PCP requer audição do filho de Oliveira e Costa no inquérito ao BPN

04-07-2012
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Na reunião da comissão de inquérito, Gabriel Rothes disse perante os deputados que a unidade do BPN nas Ilhas Caimão tinha dois sistemas de informação e de gestão.

Gabriel Rothes adiantou que só conhecia um desses sistemas, em que todas as práticas eram legais, e que o segundo sistema (que registou movimentos para o Banco Insular) era apenas do conhecimento de José Oliveira e Costa.

“Podemos estar perante duas versões em confronto, que são inconciliáveis”, referiu Honório Novo, justificando o pedido de audição de José Oliveira e Costa.

De acordo com estimativas das entidades reguladoras do sistema financeiro, o BPN Cayman estará na origem de um buraco financeiro de cerca de 382 milhões de euros, depois ter servido de veículo de parte substancial das operações dirigidas ao Banco Insular.

Já em 2009 estimava-se que as perdas atribuíveis ao Banco Insular correspondiam a nove por cento do total de cerca de 1,8 mil milhões de buraco financeiro do BPN.

A maioria das imparidades (cerca de 49 por cento), segundo os mesmos dados, é atribuível ao próprio BPN, seguindo-se o BPN Cayman, o Banco Insular, o BPN Imofundos (cerca de 11 por cento), o BPN Crédito, IFIC (2,5 por cento), o Banco Efisa (dois por cento) e BPN IFI Cabo Verde (com um por cento).

Na reunião da comissão de inquérito, Gabriel Rothes disse perante os deputados que a unidade do BPN nas Ilhas Caimão tinha dois sistemas de informação e de gestão.

Gabriel Rothes adiantou que só conhecia um desses sistemas, em que todas as práticas eram legais, e que o segundo sistema (que registou movimentos para o Banco Insular) era apenas do conhecimento de José Oliveira e Costa.

“Podemos estar perante duas versões em confronto, que são inconciliáveis”, referiu Honório Novo, justificando o pedido de audição de José Oliveira e Costa.

De acordo com estimativas das entidades reguladoras do sistema financeiro, o BPN Cayman estará na origem de um buraco financeiro de cerca de 382 milhões de euros, depois ter servido de veículo de parte substancial das operações dirigidas ao Banco Insular.

Já em 2009 estimava-se que as perdas atribuíveis ao Banco Insular correspondiam a nove por cento do total de cerca de 1,8 mil milhões de buraco financeiro do BPN.

A maioria das imparidades (cerca de 49 por cento), segundo os mesmos dados, é atribuível ao próprio BPN, seguindo-se o BPN Cayman, o Banco Insular, o BPN Imofundos (cerca de 11 por cento), o BPN Crédito, IFIC (2,5 por cento), o Banco Efisa (dois por cento) e BPN IFI Cabo Verde (com um por cento).

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