PCP demarca-se da greve da TAP

06-05-2015
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No debate quinzenal desta tarde no Parlamento, o líder do PCP afirmou que "podemos fazer" um "juizo crítico" em relação a alguns "objetivos que animam" a paralisação.

Jerónimo de Sousa falava - embora sem o referir explicitamente - do objetivo dos pilotos de virem a deter até 20% de uma futura TAP privatizada, o que aliás também já motivou críticas da CGTP.

Embora criticando a greve, Jerónimo de Sousa insistiu na ideia de que o Governo deve parar o processo de privatização da companhia aérea portuguesa, defendendo que o Estado a deveria recapitalizar.

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Passos Coelho, na resposta, afirmou que os processos de recapitalização noutras companhias europeias têm sido autorizados pela UE desde que impliquem reestruturações profundas, na ordem dos 40% da dimensão dessas empresas, em rotas e despedimentos.

Jerónimo de Sousa também questionou o primeiro-ministro sobre o Oceanário de Lisboa - "porque carga de água?" - e Passos esclareceu: será concessionado e não privatizado, ou seja, a propriedade permanecerá pública.

Numa crítica genérica a todas as privatizações já lançadas e às que ainda estão em curso, o líder do PCP concluiu: "Qualquer dia vemos na Torres dos Clérigos ou na Torre de Belém uma placa a dizer 'Vende-se' e assinada 'o governo PSD/CDS'".

No debate quinzenal desta tarde no Parlamento, o líder do PCP afirmou que "podemos fazer" um "juizo crítico" em relação a alguns "objetivos que animam" a paralisação.

Jerónimo de Sousa falava - embora sem o referir explicitamente - do objetivo dos pilotos de virem a deter até 20% de uma futura TAP privatizada, o que aliás também já motivou críticas da CGTP.

Embora criticando a greve, Jerónimo de Sousa insistiu na ideia de que o Governo deve parar o processo de privatização da companhia aérea portuguesa, defendendo que o Estado a deveria recapitalizar.

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Passos Coelho, na resposta, afirmou que os processos de recapitalização noutras companhias europeias têm sido autorizados pela UE desde que impliquem reestruturações profundas, na ordem dos 40% da dimensão dessas empresas, em rotas e despedimentos.

Jerónimo de Sousa também questionou o primeiro-ministro sobre o Oceanário de Lisboa - "porque carga de água?" - e Passos esclareceu: será concessionado e não privatizado, ou seja, a propriedade permanecerá pública.

Numa crítica genérica a todas as privatizações já lançadas e às que ainda estão em curso, o líder do PCP concluiu: "Qualquer dia vemos na Torres dos Clérigos ou na Torre de Belém uma placa a dizer 'Vende-se' e assinada 'o governo PSD/CDS'".

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