PSD e CDS-PP defendem que sobretaxa é aplicada com «justiça social»

15-07-2011
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Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, tanto o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, como o vice-presidente da bancada do CDS-PP, João Almeida, referiram que a sobretaxa aprovada pelo Governo deixa de fora “80 por cento dos pensionistas” e “65 por cento dos agregados familiares”.

Confrontado com a crítica feita pelo PS ao facto de o executivo PSD/CDS-PP ter optado por uma sobretaxa fixa, a aplicar aos rendimentos superiores ao salário mínimo nacional, e não progressiva, João Almeida respondeu que “isso é tecnicamente errado e falso”.

João Almeida argumentou que, “sendo uma sobretaxa sobre o IRS, e sendo o IRS um imposto progressivo, obviamente que também essa aplicação vai ser progressiva”, acrescentando: “O que as pessoas pagam é progressivo, é isso que é importante numa sobretaxa. Se tivesse taxas diferenciadas não seria sequer uma sobretaxa, seria um novo imposto”.

Num comentário à sobretaxa proposta pelo Governo, o líder parlamentar do PSD considerou que se trata de um “esforço adicional extraordinário” apresentado “com elevados índices de equidade e de justiça social”, em que é pedido “um esforço maior a quem pode mais, em detrimento de quem atravessa um momento de maior dificuldade”.

Também para o CDS-PP esta “é uma medida com sensibilidade social”, distribuída “de forma justa, em que uma pequena parte, aquela que aufere mais rendimentos, suportará a esmagadora maioria da receita deste imposto”.

De acordo com Luís Montenegro, o Governo PSD/CDS-PP mostra “uma atitude nova, realista”, que lhe dá “credibilidade” para que os portugueses vejam nesta medida um “esforço que vale a pena” e acreditem numa “nova esperança”.

Segundo João Almeida, o actual executivo tem “credibilidade” e “os portugueses podem ter esperança de que estas medidas excepcionais podem ter um fim e esse fim é retomarmos o caminho da credibilidade e do crescimento de uma forma serena”.

Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, tanto o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, como o vice-presidente da bancada do CDS-PP, João Almeida, referiram que a sobretaxa aprovada pelo Governo deixa de fora “80 por cento dos pensionistas” e “65 por cento dos agregados familiares”.

Confrontado com a crítica feita pelo PS ao facto de o executivo PSD/CDS-PP ter optado por uma sobretaxa fixa, a aplicar aos rendimentos superiores ao salário mínimo nacional, e não progressiva, João Almeida respondeu que “isso é tecnicamente errado e falso”.

João Almeida argumentou que, “sendo uma sobretaxa sobre o IRS, e sendo o IRS um imposto progressivo, obviamente que também essa aplicação vai ser progressiva”, acrescentando: “O que as pessoas pagam é progressivo, é isso que é importante numa sobretaxa. Se tivesse taxas diferenciadas não seria sequer uma sobretaxa, seria um novo imposto”.

Num comentário à sobretaxa proposta pelo Governo, o líder parlamentar do PSD considerou que se trata de um “esforço adicional extraordinário” apresentado “com elevados índices de equidade e de justiça social”, em que é pedido “um esforço maior a quem pode mais, em detrimento de quem atravessa um momento de maior dificuldade”.

Também para o CDS-PP esta “é uma medida com sensibilidade social”, distribuída “de forma justa, em que uma pequena parte, aquela que aufere mais rendimentos, suportará a esmagadora maioria da receita deste imposto”.

De acordo com Luís Montenegro, o Governo PSD/CDS-PP mostra “uma atitude nova, realista”, que lhe dá “credibilidade” para que os portugueses vejam nesta medida um “esforço que vale a pena” e acreditem numa “nova esperança”.

Segundo João Almeida, o actual executivo tem “credibilidade” e “os portugueses podem ter esperança de que estas medidas excepcionais podem ter um fim e esse fim é retomarmos o caminho da credibilidade e do crescimento de uma forma serena”.

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