PS não concorda com avaliação positiva da troika

29-02-2012
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"Não concordamos que [Portugal] esteja no bom caminho", disse Carlos Zorrinho aos jornalistas no Parlamento, sublinhando a necessidade de estimular o crescimento da economia ao mesmo tempo que se consolidam as contas públicas.

O líder da bancada socialista lamentou que não tenha sido prolongado o prazo do programa de ajustamento e lembrou o Nobel da Economia Paul Krugman para concordar na ideia de que "não há mais espaço para a austeridade.

Como aspectos positivos da avaliação da troika, Zorrinho apontou a libertação de dinheiro para a economia, designadamente para as pequenas e médias empresas, e os pagamentos na saúde.

CDS rejeita mais medidas de austeridade

Nestes dois pontos, os socialistas concordam com o CDS-PP. João Almeida, vice-presidente da bancada, destacou como factores positivos os pagamentos na saúde e a assumpção por parte do Estado das dívidas do sector empresarial do Estado.

Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de novas medidas de austeridade, João Almeida rejeitou essa hipótese, com base nas palavras do ministro das Finanças.

"As medidas que aumentam a despesa não são contabilizadas no défice deste ano", justificou João Almeida.

O vice-presidente da bancada centrista lembrou ainda que esta é a terceira avaliação positiva que a troika faz do programa de ajustamento externo de Portugal.

"Não concordamos que [Portugal] esteja no bom caminho", disse Carlos Zorrinho aos jornalistas no Parlamento, sublinhando a necessidade de estimular o crescimento da economia ao mesmo tempo que se consolidam as contas públicas.

O líder da bancada socialista lamentou que não tenha sido prolongado o prazo do programa de ajustamento e lembrou o Nobel da Economia Paul Krugman para concordar na ideia de que "não há mais espaço para a austeridade.

Como aspectos positivos da avaliação da troika, Zorrinho apontou a libertação de dinheiro para a economia, designadamente para as pequenas e médias empresas, e os pagamentos na saúde.

CDS rejeita mais medidas de austeridade

Nestes dois pontos, os socialistas concordam com o CDS-PP. João Almeida, vice-presidente da bancada, destacou como factores positivos os pagamentos na saúde e a assumpção por parte do Estado das dívidas do sector empresarial do Estado.

Questionado pelos jornalistas sobre a possibilidade de novas medidas de austeridade, João Almeida rejeitou essa hipótese, com base nas palavras do ministro das Finanças.

"As medidas que aumentam a despesa não são contabilizadas no défice deste ano", justificou João Almeida.

O vice-presidente da bancada centrista lembrou ainda que esta é a terceira avaliação positiva que a troika faz do programa de ajustamento externo de Portugal.

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