A Arte da Fuga: Simcity Baixa Chiado (4)

24-01-2012
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Numa de revitalizar a Baixa, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu cortar ao trânsito o Terreiro do Paço aos Domingos. Vai daí, naturalmente, os habitantes da Baixa clamam pelo fim deste flagelo, que lhes entope as artérias de carros, de buzinões e de má disposição.Para quem queria fazer da Baixa um lugar aprazível, não está nada mau. Pela net circula já uma petição a dar conta do caos instalado, assim como há já blogues e relatar o pesadelo.Neste momento, por exemplo, quem quiser ir ver casas à Baixa ao fim-de-semana (única altura, meus caros, em que pessoas que trabalham conseguem ver casas) fica seguramente esclarecido sobre o crasso erro que cometerá se ali se decidir a viver. Em bom rigor, basta um passeio pela net para ficarmos cientes de que só doido aceita ir viver num local em que o Domingo, um dos dois dias de descanso do pessoal, é um verdadeiro inferno.Esta decisão é, portanto, errada. Mas, mais do que isso, é sintomática de uma forma centralista de planear e pensar a cidade. Em vez de deixarem a cidade viver e revitalizar-se, preferem engenharias destas. E depois dá no que dá.

Numa de revitalizar a Baixa, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu cortar ao trânsito o Terreiro do Paço aos Domingos. Vai daí, naturalmente, os habitantes da Baixa clamam pelo fim deste flagelo, que lhes entope as artérias de carros, de buzinões e de má disposição.Para quem queria fazer da Baixa um lugar aprazível, não está nada mau. Pela net circula já uma petição a dar conta do caos instalado, assim como há já blogues e relatar o pesadelo.Neste momento, por exemplo, quem quiser ir ver casas à Baixa ao fim-de-semana (única altura, meus caros, em que pessoas que trabalham conseguem ver casas) fica seguramente esclarecido sobre o crasso erro que cometerá se ali se decidir a viver. Em bom rigor, basta um passeio pela net para ficarmos cientes de que só doido aceita ir viver num local em que o Domingo, um dos dois dias de descanso do pessoal, é um verdadeiro inferno.Esta decisão é, portanto, errada. Mas, mais do que isso, é sintomática de uma forma centralista de planear e pensar a cidade. Em vez de deixarem a cidade viver e revitalizar-se, preferem engenharias destas. E depois dá no que dá.

Numa de revitalizar a Baixa, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu cortar ao trânsito o Terreiro do Paço aos Domingos. Vai daí, naturalmente, os habitantes da Baixa clamam pelo fim deste flagelo, que lhes entope as artérias de carros, de buzinões e de má disposição.Para quem queria fazer da Baixa um lugar aprazível, não está nada mau. Pela net circula já uma petição a dar conta do caos instalado, assim como há já blogues e relatar o pesadelo.Neste momento, por exemplo, quem quiser ir ver casas à Baixa ao fim-de-semana (única altura, meus caros, em que pessoas que trabalham conseguem ver casas) fica seguramente esclarecido sobre o crasso erro que cometerá se ali se decidir a viver. Em bom rigor, basta um passeio pela net para ficarmos cientes de que só doido aceita ir viver num local em que o Domingo, um dos dois dias de descanso do pessoal, é um verdadeiro inferno.Esta decisão é, portanto, errada. Mas, mais do que isso, é sintomática de uma forma centralista de planear e pensar a cidade. Em vez de deixarem a cidade viver e revitalizar-se, preferem engenharias destas. E depois dá no que dá.

Numa de revitalizar a Baixa, a Câmara Municipal de Lisboa decidiu cortar ao trânsito o Terreiro do Paço aos Domingos. Vai daí, naturalmente, os habitantes da Baixa clamam pelo fim deste flagelo, que lhes entope as artérias de carros, de buzinões e de má disposição.Para quem queria fazer da Baixa um lugar aprazível, não está nada mau. Pela net circula já uma petição a dar conta do caos instalado, assim como há já blogues e relatar o pesadelo.Neste momento, por exemplo, quem quiser ir ver casas à Baixa ao fim-de-semana (única altura, meus caros, em que pessoas que trabalham conseguem ver casas) fica seguramente esclarecido sobre o crasso erro que cometerá se ali se decidir a viver. Em bom rigor, basta um passeio pela net para ficarmos cientes de que só doido aceita ir viver num local em que o Domingo, um dos dois dias de descanso do pessoal, é um verdadeiro inferno.Esta decisão é, portanto, errada. Mas, mais do que isso, é sintomática de uma forma centralista de planear e pensar a cidade. Em vez de deixarem a cidade viver e revitalizar-se, preferem engenharias destas. E depois dá no que dá.

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