A Arte da Fuga: João Morais Leitão (1938-2006)

01-07-2011
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A morte de João Morais Leitão poderá não afectar muitos dos jovens que se identificam com o princípio da subsidiariedade da actuação estatal e com a defesa da livre iniciativa, visto que há muito que o seu nome andava afastado da ribalta política. Mas para aqueles que, como eu, acompanharam e conhecem a vida do CDS de perto e o conheceram pessoal e profissionalmente, a sua morte merece bem as palavras de Ribeiro e Castro, que o descreveu como um dos melhores do partido. E era mesmo. Desde o momento em que o fundou até ao dia em que pereceu.Não utilizarei este espaço para a consternação de quem vê partir alguém com quem se trabalhou e se aprendeu a admirar. Mas já posso utilizá-lo para destacar o imenso contributo de João Morais Leitão a uma certa forma de conceber o Estado e o papel da sociedade civil. As suas diversas intervenções públicas, como governante ou dirigente do CDS, marcaram sempre a sua fiel adesão às pragmáticas democracias cristãs europeias, as quais não podem ser confundidas com a democracia cristã que desde 1986 o CDS foi praticando. Enquanto Ministro das Finanças disse alto e a bom som aquilo que hoje é lugar comum mas que então ninguém gostava de ouvir: que havia despesas públicas a mais a afectar a vida económica nacional. Enquanto Ministro dos Assuntos Sociais foi o primeiro governante português a sentir necessidade de alterar as políticas do Estado que claramente eram hostis à célula familiar. Por outro lado, a sua actividade profissional bem como as iniciativas que desenvolveu foram sendo exemplos diários da justeza das suas convicções políticas e da força que carregam os que acreditam na livre iniciativa. De facto, o CDS teria sido muito diferente se acaso Morais Leitão tivesse ganho ao conservadorismo nacionalista de Adriano Moreira, no Congresso em Abril de 1986. Não sei se o CDS teria obtido mais ou menos vitórias, mas sei que seria diferente e, se me permitem, sei que estaria mais perto do que sinto dever ser o seu papel. Que o seu exemplo possa ser conhecido pelas novas gerações, nomeadamente das que chegam ao CDS e que a sua memória se faça perdurar pelo tempo que merecem as ideias por que se bateu.

A morte de João Morais Leitão poderá não afectar muitos dos jovens que se identificam com o princípio da subsidiariedade da actuação estatal e com a defesa da livre iniciativa, visto que há muito que o seu nome andava afastado da ribalta política. Mas para aqueles que, como eu, acompanharam e conhecem a vida do CDS de perto e o conheceram pessoal e profissionalmente, a sua morte merece bem as palavras de Ribeiro e Castro, que o descreveu como um dos melhores do partido. E era mesmo. Desde o momento em que o fundou até ao dia em que pereceu.Não utilizarei este espaço para a consternação de quem vê partir alguém com quem se trabalhou e se aprendeu a admirar. Mas já posso utilizá-lo para destacar o imenso contributo de João Morais Leitão a uma certa forma de conceber o Estado e o papel da sociedade civil. As suas diversas intervenções públicas, como governante ou dirigente do CDS, marcaram sempre a sua fiel adesão às pragmáticas democracias cristãs europeias, as quais não podem ser confundidas com a democracia cristã que desde 1986 o CDS foi praticando. Enquanto Ministro das Finanças disse alto e a bom som aquilo que hoje é lugar comum mas que então ninguém gostava de ouvir: que havia despesas públicas a mais a afectar a vida económica nacional. Enquanto Ministro dos Assuntos Sociais foi o primeiro governante português a sentir necessidade de alterar as políticas do Estado que claramente eram hostis à célula familiar. Por outro lado, a sua actividade profissional bem como as iniciativas que desenvolveu foram sendo exemplos diários da justeza das suas convicções políticas e da força que carregam os que acreditam na livre iniciativa. De facto, o CDS teria sido muito diferente se acaso Morais Leitão tivesse ganho ao conservadorismo nacionalista de Adriano Moreira, no Congresso em Abril de 1986. Não sei se o CDS teria obtido mais ou menos vitórias, mas sei que seria diferente e, se me permitem, sei que estaria mais perto do que sinto dever ser o seu papel. Que o seu exemplo possa ser conhecido pelas novas gerações, nomeadamente das que chegam ao CDS e que a sua memória se faça perdurar pelo tempo que merecem as ideias por que se bateu.

A morte de João Morais Leitão poderá não afectar muitos dos jovens que se identificam com o princípio da subsidiariedade da actuação estatal e com a defesa da livre iniciativa, visto que há muito que o seu nome andava afastado da ribalta política. Mas para aqueles que, como eu, acompanharam e conhecem a vida do CDS de perto e o conheceram pessoal e profissionalmente, a sua morte merece bem as palavras de Ribeiro e Castro, que o descreveu como um dos melhores do partido. E era mesmo. Desde o momento em que o fundou até ao dia em que pereceu.Não utilizarei este espaço para a consternação de quem vê partir alguém com quem se trabalhou e se aprendeu a admirar. Mas já posso utilizá-lo para destacar o imenso contributo de João Morais Leitão a uma certa forma de conceber o Estado e o papel da sociedade civil. As suas diversas intervenções públicas, como governante ou dirigente do CDS, marcaram sempre a sua fiel adesão às pragmáticas democracias cristãs europeias, as quais não podem ser confundidas com a democracia cristã que desde 1986 o CDS foi praticando. Enquanto Ministro das Finanças disse alto e a bom som aquilo que hoje é lugar comum mas que então ninguém gostava de ouvir: que havia despesas públicas a mais a afectar a vida económica nacional. Enquanto Ministro dos Assuntos Sociais foi o primeiro governante português a sentir necessidade de alterar as políticas do Estado que claramente eram hostis à célula familiar. Por outro lado, a sua actividade profissional bem como as iniciativas que desenvolveu foram sendo exemplos diários da justeza das suas convicções políticas e da força que carregam os que acreditam na livre iniciativa. De facto, o CDS teria sido muito diferente se acaso Morais Leitão tivesse ganho ao conservadorismo nacionalista de Adriano Moreira, no Congresso em Abril de 1986. Não sei se o CDS teria obtido mais ou menos vitórias, mas sei que seria diferente e, se me permitem, sei que estaria mais perto do que sinto dever ser o seu papel. Que o seu exemplo possa ser conhecido pelas novas gerações, nomeadamente das que chegam ao CDS e que a sua memória se faça perdurar pelo tempo que merecem as ideias por que se bateu.

A morte de João Morais Leitão poderá não afectar muitos dos jovens que se identificam com o princípio da subsidiariedade da actuação estatal e com a defesa da livre iniciativa, visto que há muito que o seu nome andava afastado da ribalta política. Mas para aqueles que, como eu, acompanharam e conhecem a vida do CDS de perto e o conheceram pessoal e profissionalmente, a sua morte merece bem as palavras de Ribeiro e Castro, que o descreveu como um dos melhores do partido. E era mesmo. Desde o momento em que o fundou até ao dia em que pereceu.Não utilizarei este espaço para a consternação de quem vê partir alguém com quem se trabalhou e se aprendeu a admirar. Mas já posso utilizá-lo para destacar o imenso contributo de João Morais Leitão a uma certa forma de conceber o Estado e o papel da sociedade civil. As suas diversas intervenções públicas, como governante ou dirigente do CDS, marcaram sempre a sua fiel adesão às pragmáticas democracias cristãs europeias, as quais não podem ser confundidas com a democracia cristã que desde 1986 o CDS foi praticando. Enquanto Ministro das Finanças disse alto e a bom som aquilo que hoje é lugar comum mas que então ninguém gostava de ouvir: que havia despesas públicas a mais a afectar a vida económica nacional. Enquanto Ministro dos Assuntos Sociais foi o primeiro governante português a sentir necessidade de alterar as políticas do Estado que claramente eram hostis à célula familiar. Por outro lado, a sua actividade profissional bem como as iniciativas que desenvolveu foram sendo exemplos diários da justeza das suas convicções políticas e da força que carregam os que acreditam na livre iniciativa. De facto, o CDS teria sido muito diferente se acaso Morais Leitão tivesse ganho ao conservadorismo nacionalista de Adriano Moreira, no Congresso em Abril de 1986. Não sei se o CDS teria obtido mais ou menos vitórias, mas sei que seria diferente e, se me permitem, sei que estaria mais perto do que sinto dever ser o seu papel. Que o seu exemplo possa ser conhecido pelas novas gerações, nomeadamente das que chegam ao CDS e que a sua memória se faça perdurar pelo tempo que merecem as ideias por que se bateu.

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