CDS-PP quer Lajes a distribuir turistas nos Açores

14-07-2015
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O líder do CDS-PP/Açores, Artur Lima, defendeu hoje que o desenvolvimento económico da região passa pela transformação da base das Lajes, na ilha Terceira, numa plataforma de distribuição do fluxo turístico no grupo central do arquipélago.

"É fundamental que se transforme a base das Lajes numa plataforma de desenvolvimento turístico e de distribuição de fluxo turístico no grupo central", frisou, em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião com a Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo.

Segundo Artur Lima, é essencial envolver os privados numa solução "integrada" de desenvolvimento económico dos Açores, que no caso da ilha Terceira deve passar pela captação de companhias de baixo custo e de 'charters', mas também pelo investimento na economia do mar.

Para o líder centrista, o incremento de voos civis na base das Lajes, com as negociações com companhias 'low cost' e com 'charters', levará naturalmente a que Força Aérea aumente as "facilidades" para o uso civil da infraestrutura militar.

Também o presidente da Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH), Sandro Paim, defendeu a captação de voos 'low cost' para a ilha Terceira e a atração de voos 'charter' durante todo o ano para combater a sazonalidade do turismo na região.

"É essencial termos aqui um conjunto de fluxos a virem diretamente para o grupo central, para a Terceira essencialmente, mas também para o Pico, e de alguma forma depois passarem para as restantes ilhas: Graciosa, São Jorge e Faial", salientou.

Sandro Paim realçou também um conjunto de propostas apresentadas pelo CDS-PP no sentido de impulsionar a economia do mar, aproveitando a posição geoestratégica da ilha Terceira e para incrementar a competitividade logística do porto da Praia da Vitória.

Questionado sobre o reforço do número de lugares nas ligações entre os Açores e Lisboa na companhia aérea SATA, em agosto, o presidente da CCAH considerou-o "importante" e "positivo", alegando que pode "minimizar" os efeitos negativos da falta de disponibilidade de acessibilidades para a região, mas considerou que a medida deveria ter sido tomada mais cedo.

"Já estamos a meio de julho, portanto, esse reforço, se tivesse sido feito no início de junho, provavelmente, os impactos seriam maiores e mais positivos", frisou, lembrando que este ano a ilha Terceira teve menos lugares disponíveis nas ligações ao continente português do que no ano passado.

Sandro Paim mostrou-se ainda satisfeito com o anúncio do secretário regional do Turismo e Transportes de que está a negociar voos 'charter' para a ilha Terceira e disse esperar que comecem a operar já em outubro.

"Só espero que negoceie rapidamente porque a ilha e a região precisam realmente do esforço e do empenho do Governo Regional para fazer acontecer aquilo que muitas vezes é prometido e é necessário e não acontece", salientou.

O líder do CDS-PP/Açores, Artur Lima, defendeu hoje que o desenvolvimento económico da região passa pela transformação da base das Lajes, na ilha Terceira, numa plataforma de distribuição do fluxo turístico no grupo central do arquipélago.

"É fundamental que se transforme a base das Lajes numa plataforma de desenvolvimento turístico e de distribuição de fluxo turístico no grupo central", frisou, em declarações aos jornalistas, no final de uma reunião com a Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo.

Segundo Artur Lima, é essencial envolver os privados numa solução "integrada" de desenvolvimento económico dos Açores, que no caso da ilha Terceira deve passar pela captação de companhias de baixo custo e de 'charters', mas também pelo investimento na economia do mar.

Para o líder centrista, o incremento de voos civis na base das Lajes, com as negociações com companhias 'low cost' e com 'charters', levará naturalmente a que Força Aérea aumente as "facilidades" para o uso civil da infraestrutura militar.

Também o presidente da Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH), Sandro Paim, defendeu a captação de voos 'low cost' para a ilha Terceira e a atração de voos 'charter' durante todo o ano para combater a sazonalidade do turismo na região.

"É essencial termos aqui um conjunto de fluxos a virem diretamente para o grupo central, para a Terceira essencialmente, mas também para o Pico, e de alguma forma depois passarem para as restantes ilhas: Graciosa, São Jorge e Faial", salientou.

Sandro Paim realçou também um conjunto de propostas apresentadas pelo CDS-PP no sentido de impulsionar a economia do mar, aproveitando a posição geoestratégica da ilha Terceira e para incrementar a competitividade logística do porto da Praia da Vitória.

Questionado sobre o reforço do número de lugares nas ligações entre os Açores e Lisboa na companhia aérea SATA, em agosto, o presidente da CCAH considerou-o "importante" e "positivo", alegando que pode "minimizar" os efeitos negativos da falta de disponibilidade de acessibilidades para a região, mas considerou que a medida deveria ter sido tomada mais cedo.

"Já estamos a meio de julho, portanto, esse reforço, se tivesse sido feito no início de junho, provavelmente, os impactos seriam maiores e mais positivos", frisou, lembrando que este ano a ilha Terceira teve menos lugares disponíveis nas ligações ao continente português do que no ano passado.

Sandro Paim mostrou-se ainda satisfeito com o anúncio do secretário regional do Turismo e Transportes de que está a negociar voos 'charter' para a ilha Terceira e disse esperar que comecem a operar já em outubro.

"Só espero que negoceie rapidamente porque a ilha e a região precisam realmente do esforço e do empenho do Governo Regional para fazer acontecer aquilo que muitas vezes é prometido e é necessário e não acontece", salientou.

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