Bolsa ganha 1,6% e juros descem em todas as frentes

17-01-2013
marcar artigo

Sucesso do leilão português, iminência de regresso ao mercado e abertura positiva de Wall Street explicam o sentimento positivo.

O principal índice accionista português, o PSI 20, valoriza 1,6% para 6.210,37 pontos, um dos melhores desempenhos na Europa, ao mesmo tempo que as ‘yields' associadas no mercado secundário às obrigações do Tesouro nacional descem em todos os prazos. Isto num dia em que o Diário Económico noticiou que Portugal poderá regressar aos mercados nos próximos dias com uma emissão sindicada de obrigações do Tesouro a cinco anos - no mercado secundário a taxa nesta maturidade desliza para 5,137%.

"A queda das ‘yields' é positiva, especialmente para as cotadas mais endividadas. E o mercado, claro, antecipa tudo o que é positivo", dizia Luís Gonçalves, da Go Bulling, à Reuters.

Além disso, os analistas explicam o comportamento positivo do mercado português com o sucesso da emissão de Bilhetes do Tesouro de ontem e com a abertura positiva de Wall Street, impulsionada por dados sobre o mercado imobiliário e de emprego que superaram as estimativas.

Em Lisboa apenas cinco cotadas perdiam valor. Na banca, o sector mais exposto ao risco soberano, todos os títulos apreciavam à excepção do BES. Mas as maiores subidas pertenciam à Portugal Telecom e à Sonae Indústria, ambas com ganhos acima de 3%. EDP e Jerónimo Martins, as duas maiores cotadas nacionais, progrediam mais de 1%.

Fora do mercado accionista, o euro acelerava 0,5% para 1,3355 dólares e o barril de ‘brent' era negociado nos 110,69 dólares em Londres.

Sucesso do leilão português, iminência de regresso ao mercado e abertura positiva de Wall Street explicam o sentimento positivo.

O principal índice accionista português, o PSI 20, valoriza 1,6% para 6.210,37 pontos, um dos melhores desempenhos na Europa, ao mesmo tempo que as ‘yields' associadas no mercado secundário às obrigações do Tesouro nacional descem em todos os prazos. Isto num dia em que o Diário Económico noticiou que Portugal poderá regressar aos mercados nos próximos dias com uma emissão sindicada de obrigações do Tesouro a cinco anos - no mercado secundário a taxa nesta maturidade desliza para 5,137%.

"A queda das ‘yields' é positiva, especialmente para as cotadas mais endividadas. E o mercado, claro, antecipa tudo o que é positivo", dizia Luís Gonçalves, da Go Bulling, à Reuters.

Além disso, os analistas explicam o comportamento positivo do mercado português com o sucesso da emissão de Bilhetes do Tesouro de ontem e com a abertura positiva de Wall Street, impulsionada por dados sobre o mercado imobiliário e de emprego que superaram as estimativas.

Em Lisboa apenas cinco cotadas perdiam valor. Na banca, o sector mais exposto ao risco soberano, todos os títulos apreciavam à excepção do BES. Mas as maiores subidas pertenciam à Portugal Telecom e à Sonae Indústria, ambas com ganhos acima de 3%. EDP e Jerónimo Martins, as duas maiores cotadas nacionais, progrediam mais de 1%.

Fora do mercado accionista, o euro acelerava 0,5% para 1,3355 dólares e o barril de ‘brent' era negociado nos 110,69 dólares em Londres.

marcar artigo