Acções europeias encerram em alta num dia marcado pela apresentação de contas e pelo início da reunião do Fed.
Os principais índices de acções na Europa fecharam hoje com saldo positivo. A pressão vendedora sobre alguns bancos acabou por ser compensada pelo optimismo em torno do sector energético. O Euro Stoxx 50 valorizou 0,92% e o português PSI 20 acompanhou a tendência, avançando 0,63% para 6235,14 pontos. Isto num dia em que o norte-americano S&P 500 alcançou um novo recorde intradiário.
Na véspera do fim da reunião de dois dias da Reserva Federal norte-americana (Fed), uma das notícias que mais entusiasmou os investidores chegou de Londres, onde a BP anunciou uma subida do seu dividendo. As acções da petrolífera terminaram a progredir 5,06% para 22,89 pence.
De resto, a sessão europeia foi muito marcada pela digestão de resultados empresariais. Alguns positivos, como os casos da Nokia, que reduziu os seus prejuízos, e do Llodys, cujo lucro bateu as estimativas; e outros que desiludiram, como por exemplo a queda de 94% do resultado líquido do Deutsche Bank. No caso do UBS, os números até surpreenderam pela positiva mas a imposição do regulador quanto a um reforço das reservas de capital obrigou o banco suíço a assumir que vai falhar o objectivo de um ROE de 15% em 2015.
Analistas ouvidos pelas agências internacionais destacam que os resultados empresariais têm tido um efeito maioritariamente positivo nas bolsas e antecipam que na sessão de amanhã as atenções estarão condicionadas pela reunião do Fed. O mercado espera que uma primeira redução do ‘quantitative easing' só aconteça no primeiro trimestre de 2014.
Acções europeias encerram em alta num dia marcado pela apresentação de contas e pelo início da reunião do Fed.
Os principais índices de acções na Europa fecharam hoje com saldo positivo. A pressão vendedora sobre alguns bancos acabou por ser compensada pelo optimismo em torno do sector energético. O Euro Stoxx 50 valorizou 0,92% e o português PSI 20 acompanhou a tendência, avançando 0,63% para 6235,14 pontos. Isto num dia em que o norte-americano S&P 500 alcançou um novo recorde intradiário.
Na véspera do fim da reunião de dois dias da Reserva Federal norte-americana (Fed), uma das notícias que mais entusiasmou os investidores chegou de Londres, onde a BP anunciou uma subida do seu dividendo. As acções da petrolífera terminaram a progredir 5,06% para 22,89 pence.
De resto, a sessão europeia foi muito marcada pela digestão de resultados empresariais. Alguns positivos, como os casos da Nokia, que reduziu os seus prejuízos, e do Llodys, cujo lucro bateu as estimativas; e outros que desiludiram, como por exemplo a queda de 94% do resultado líquido do Deutsche Bank. No caso do UBS, os números até surpreenderam pela positiva mas a imposição do regulador quanto a um reforço das reservas de capital obrigou o banco suíço a assumir que vai falhar o objectivo de um ROE de 15% em 2015.
Analistas ouvidos pelas agências internacionais destacam que os resultados empresariais têm tido um efeito maioritariamente positivo nas bolsas e antecipam que na sessão de amanhã as atenções estarão condicionadas pela reunião do Fed. O mercado espera que uma primeira redução do ‘quantitative easing' só aconteça no primeiro trimestre de 2014.