PS quer que filhos e avós passem a ‘valer 500 euros’ no IRS

02-12-2014
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PS quer que filhos e avós passem a ‘valer 500 euros’ no IRS

Paula Cravina de Sousa

17:11

Hoje terminava o prazo para a apresentação das propostas de alteração.

O PS quer aumentar a dedução fixa à colecta por cada filho e ascendente para 500 euros. A proposta de reforma do IRS Governo fixa aqueles valores em 325 euros e 300 euros, respectivamente.

Esta foi uma das propostas que deu hoje entrada no Parlamento e será ser votada amanhã.

O PS quer substituir o quociente familiar proposto pelo Governo - em que o número de filhos e ascendentes conta para o cálculo do imposto - mantendo o quociente conjugal - e aumentando o valor das deduções à colecta previsto para os dependentes, para 500 euros.

O PS considera que o quociente familiar é regressivo e que a proposta do Governo trata de forma desigual os filhos dos casais com mais rendimentos e daqueles que têm rendimentos mais baixos. Os socialistas acusam ainda a proposta do Governo de discriminar fiscalmente os filhos das famílias monoparentais em relação aos filhos que habitam com os dois cônjuges.

PS quer que filhos e avós passem a ‘valer 500 euros’ no IRS

Paula Cravina de Sousa

17:11

Hoje terminava o prazo para a apresentação das propostas de alteração.

O PS quer aumentar a dedução fixa à colecta por cada filho e ascendente para 500 euros. A proposta de reforma do IRS Governo fixa aqueles valores em 325 euros e 300 euros, respectivamente.

Esta foi uma das propostas que deu hoje entrada no Parlamento e será ser votada amanhã.

O PS quer substituir o quociente familiar proposto pelo Governo - em que o número de filhos e ascendentes conta para o cálculo do imposto - mantendo o quociente conjugal - e aumentando o valor das deduções à colecta previsto para os dependentes, para 500 euros.

O PS considera que o quociente familiar é regressivo e que a proposta do Governo trata de forma desigual os filhos dos casais com mais rendimentos e daqueles que têm rendimentos mais baixos. Os socialistas acusam ainda a proposta do Governo de discriminar fiscalmente os filhos das famílias monoparentais em relação aos filhos que habitam com os dois cônjuges.

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