PS diz que PSD é que tem

28-08-2013
marcar artigo

O líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, argumentou hoje que o PSD é que tem "fobia" a consensos, matéria sobre a qual os sociais-democratas falam "muito", mas praticam "muito pouco".

"O PSD fala muito de consenso. Certamente, é um problema de consciência porque pratica muito pouco o consenso. Às vezes, quando não se pratica, fala-se", acusou Carlos Zorrinho.

A propósito de declarações feitas pelo coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, Marco António Costa, que desafiou o PS, na segunda-feira, a "romper com a sua fobia" aos consensos, Zorrinho devolveu a crítica.

"Prova provada de fobia a consenso foi demonstrada pelo PSD e pelo CDS-PP na última vez em que ele foi tentado, por iniciativa do Presidente da República", disse.

O líder do grupo parlamentar socialista falava aos jornalistas antes da sessão de abertura da Universidade de Verão do PS, em Évora, onde foi questionado sobre os apelos ao consenso que têm sido lançados na Universidade de Verão do PSD, a decorrer em Castelo de Vide.

Na segunda-feira, na universidade social-democrata, Marco António Costa desafiou o PS a "romper com a sua fobia aos consensos porque ela não passa de uma fuga à responsabilidade, com gravosos prejuízos para Portugal".

Na terça-feira, foi a vez do ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, defender que os partidos, órgãos de soberania e a sociedade devem desenvolver uma "estratégia" de responsabilidade orçamental de "médio e longo prazo".

Em resposta, Carlos Zorrinho ironizou hoje: "Não conheço a sala da Universidade de Verão do PSD, mas é capaz de ser uma sala com espelhos". Segundo o dirigente socialista, o PSD "teve uma grande oportunidade de fazer um consenso fundamental para o país quando, há cerca de um mês, se realizou o diálogo interpartidário", mas "não quis".

"O PS, de qualquer maneira, vai reapresentar em sede parlamentar muitas dessas propostas e outras propostas para o crescimento, para o emprego, para um outro rumo de resolução da nossa crise", afirmou.

Nessa altura, continuou, "a medida do consenso será o voto da maioria". "Ou seja, a medida do consenso é a maneira como a maioria PSD/CDS-PP vai votar a favor ou contra essas medidas positivas para Portugal e para os portugueses", acrescentou.

O líder parlamentar do PS, Carlos Zorrinho, argumentou hoje que o PSD é que tem "fobia" a consensos, matéria sobre a qual os sociais-democratas falam "muito", mas praticam "muito pouco".

"O PSD fala muito de consenso. Certamente, é um problema de consciência porque pratica muito pouco o consenso. Às vezes, quando não se pratica, fala-se", acusou Carlos Zorrinho.

A propósito de declarações feitas pelo coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, Marco António Costa, que desafiou o PS, na segunda-feira, a "romper com a sua fobia" aos consensos, Zorrinho devolveu a crítica.

"Prova provada de fobia a consenso foi demonstrada pelo PSD e pelo CDS-PP na última vez em que ele foi tentado, por iniciativa do Presidente da República", disse.

O líder do grupo parlamentar socialista falava aos jornalistas antes da sessão de abertura da Universidade de Verão do PS, em Évora, onde foi questionado sobre os apelos ao consenso que têm sido lançados na Universidade de Verão do PSD, a decorrer em Castelo de Vide.

Na segunda-feira, na universidade social-democrata, Marco António Costa desafiou o PS a "romper com a sua fobia aos consensos porque ela não passa de uma fuga à responsabilidade, com gravosos prejuízos para Portugal".

Na terça-feira, foi a vez do ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, defender que os partidos, órgãos de soberania e a sociedade devem desenvolver uma "estratégia" de responsabilidade orçamental de "médio e longo prazo".

Em resposta, Carlos Zorrinho ironizou hoje: "Não conheço a sala da Universidade de Verão do PSD, mas é capaz de ser uma sala com espelhos". Segundo o dirigente socialista, o PSD "teve uma grande oportunidade de fazer um consenso fundamental para o país quando, há cerca de um mês, se realizou o diálogo interpartidário", mas "não quis".

"O PS, de qualquer maneira, vai reapresentar em sede parlamentar muitas dessas propostas e outras propostas para o crescimento, para o emprego, para um outro rumo de resolução da nossa crise", afirmou.

Nessa altura, continuou, "a medida do consenso será o voto da maioria". "Ou seja, a medida do consenso é a maneira como a maioria PSD/CDS-PP vai votar a favor ou contra essas medidas positivas para Portugal e para os portugueses", acrescentou.

marcar artigo