A palhaçada das listas de Deputados do Bloco Central

08-09-2014
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As listas de deputados à Assembleia da República apresentadas pelo PS E pelo PSD mais não são, ano após ano, do que do um conjunto de joguinhos de interesses, de lutas pelo poder, de compra e venda de influências. Basta olhar para o passado.

As listas para as Legislativas deste ano não fogem à regra. No PS, vários membros do Governo são premiados com a liderança de Círculos Eleitorais pelo seu fantástico desempenho no Executivo. Com a aquisição de Basílio Horta, esse exemplo de socialismo, também o PS tem o seu Fernando Nobre. E é o tempo das pequenas vinganças, como aquela que está a ter como alvo Ana Paula Vitorino, que se atreveu a acusar Mário Lino no âmbito do Face Oculta.

No PSD, é a trapalhada do costume. Não bastava a confusão gerada à volta de Nobre, que só enganou quem quis ser enganado, e agora não há meio de conseguirem fechar as listas.

Entre centenas de nomes, aparece pelo meio das listas uma sigla, «JSD», ou seja, um nome a apontar pela JSD. O nome inicial era o de Simão Ribeiro, presidente da Distrital daquela estrutura de juventude, mas, pelos vistos, o jovem de Lousada – conhecido pelos seus repetidos chumbos – mentiu sobre as suas habilitações literárias e entregou documentos com dados incorrectos (eufemisticamente falando) relativos à sua passagem pela Faculdade de Direito do Porto. Que, à luz de Bolonha, simplesmente não existe. O PSD está a tentar minimizar mais este estrago, mas a bronca deve chegar aos jornais em breve.

E no meio disto tudo, estamos nós, os portugueses, em nome de quem, pretensamente, eles falam…

As listas de deputados à Assembleia da República apresentadas pelo PS E pelo PSD mais não são, ano após ano, do que do um conjunto de joguinhos de interesses, de lutas pelo poder, de compra e venda de influências. Basta olhar para o passado.

As listas para as Legislativas deste ano não fogem à regra. No PS, vários membros do Governo são premiados com a liderança de Círculos Eleitorais pelo seu fantástico desempenho no Executivo. Com a aquisição de Basílio Horta, esse exemplo de socialismo, também o PS tem o seu Fernando Nobre. E é o tempo das pequenas vinganças, como aquela que está a ter como alvo Ana Paula Vitorino, que se atreveu a acusar Mário Lino no âmbito do Face Oculta.

No PSD, é a trapalhada do costume. Não bastava a confusão gerada à volta de Nobre, que só enganou quem quis ser enganado, e agora não há meio de conseguirem fechar as listas.

Entre centenas de nomes, aparece pelo meio das listas uma sigla, «JSD», ou seja, um nome a apontar pela JSD. O nome inicial era o de Simão Ribeiro, presidente da Distrital daquela estrutura de juventude, mas, pelos vistos, o jovem de Lousada – conhecido pelos seus repetidos chumbos – mentiu sobre as suas habilitações literárias e entregou documentos com dados incorrectos (eufemisticamente falando) relativos à sua passagem pela Faculdade de Direito do Porto. Que, à luz de Bolonha, simplesmente não existe. O PSD está a tentar minimizar mais este estrago, mas a bronca deve chegar aos jornais em breve.

E no meio disto tudo, estamos nós, os portugueses, em nome de quem, pretensamente, eles falam…

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