«PSD não contará com PS para revisão constitucional» > Política > TVI24

25-06-2011
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O candidato a secretário-geral do PS António José Seguro disse quarta-feira, em Torres Vedras, que se for eleito não vai apoiar a revisão constitucional defendida pelo governo do social-democrata Pedro Passos Coelho, noticia a Lusa.

«O PSD não contará com o PS para fazer a revisão constitucional», afirmou o candidato na apresentação da sua moção aos militantes da Federação Regional do Oeste.

A recusa do apoio à revisão constitucional é uma das ideias defendidas pela sua candidatura que, segundo explicou, aposta numa reforma profunda no partido e, por conseguinte, na alteração dos seus estatutos.

Ao defender a modernização do PS e uma maior liberdade de participação das bases do partido, António José Seguro afirmou que pretende que «os órgãos nacionais do partido se reunam por todo o país, para que os seus dirigentes tenham uma maior contacto com a realidade».

O socialista defendeu que, se for secretário-geral do PS, vai querer uma «oposição construtiva, positiva e cooperante» com o Governo de Passos Coelho.

«Os portugueses não aceitariam que nós fossemos uma oposição do bota-abaixo sobretudo neste momento de emergência nacional», sustentou o socialista, que reiterou também que o PS vai cumprir com o memorando da troika.

Falando das questões europeias, António José Seguro destacou como prioridade, logo após a sua eventual eleição, «escrever uma carta aos líderes dos partidos da família socialista para que se possa fazer um debate sério sobre as propostas comuns para o projecto europeu».

O candidato socialista defendeu que a Europa deixou de ter um projecto europeu e que os partidos da esquerda não se têm constituído como alternativa à maioria de direita no plano europeu.

O candidato a secretário-geral do PS António José Seguro disse quarta-feira, em Torres Vedras, que se for eleito não vai apoiar a revisão constitucional defendida pelo governo do social-democrata Pedro Passos Coelho, noticia a Lusa.

«O PSD não contará com o PS para fazer a revisão constitucional», afirmou o candidato na apresentação da sua moção aos militantes da Federação Regional do Oeste.

A recusa do apoio à revisão constitucional é uma das ideias defendidas pela sua candidatura que, segundo explicou, aposta numa reforma profunda no partido e, por conseguinte, na alteração dos seus estatutos.

Ao defender a modernização do PS e uma maior liberdade de participação das bases do partido, António José Seguro afirmou que pretende que «os órgãos nacionais do partido se reunam por todo o país, para que os seus dirigentes tenham uma maior contacto com a realidade».

O socialista defendeu que, se for secretário-geral do PS, vai querer uma «oposição construtiva, positiva e cooperante» com o Governo de Passos Coelho.

«Os portugueses não aceitariam que nós fossemos uma oposição do bota-abaixo sobretudo neste momento de emergência nacional», sustentou o socialista, que reiterou também que o PS vai cumprir com o memorando da troika.

Falando das questões europeias, António José Seguro destacou como prioridade, logo após a sua eventual eleição, «escrever uma carta aos líderes dos partidos da família socialista para que se possa fazer um debate sério sobre as propostas comuns para o projecto europeu».

O candidato socialista defendeu que a Europa deixou de ter um projecto europeu e que os partidos da esquerda não se têm constituído como alternativa à maioria de direita no plano europeu.

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