Ministro de Estado e da Defesa Nacional

05-04-2002
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Ministro de Estado e da Defesa Nacional

Quarta-feira, 3 de Abril de 2002

PAULO PORTAS

39 anos, solteiro

Jornalista

Licenciado em Direito

Presidente do CDS-PP

Se Durão Barroso é um caso de resistência, Paulo Portas é um caso sério de persistência. Amado por uns, odiado por muitos, o presidente do CDS-PP consegue levar o partido ao Governo 20 anos depois de Freitas do Amaral e de Adelino Amaro da Costa. O "Paulinho das feiras" está transformado em ministro de Estado e número três do executivo e tudo fará para que este Governo dê certo e os sociais-democratas se esqueçam do tempo em que ele derrubava ministros com as manchetes de "O Independente".

O percurso político de Portas começou, aliás, no PSD, onde terão aceite a sua filiação com apenas 12 anos, nos anos em que Sá Carneiro e Amaro da Costa construíram a Aliança Democrática. A morte do primeiro e o fim da AD desiludem-no. Dedica-se ao jornalismo, mas nunca deixa de ser um político. Em 1995, fez a opção definitiva pela política e passados sete anos, oito campanhas e pelo menos quatro "mortes" anunciadas consegue cumprir uma parte do seu objectivo: é ministro. Falta-lhe ser o primeiro.

E.L.

Ministro de Estado e da Defesa Nacional

Quarta-feira, 3 de Abril de 2002

PAULO PORTAS

39 anos, solteiro

Jornalista

Licenciado em Direito

Presidente do CDS-PP

Se Durão Barroso é um caso de resistência, Paulo Portas é um caso sério de persistência. Amado por uns, odiado por muitos, o presidente do CDS-PP consegue levar o partido ao Governo 20 anos depois de Freitas do Amaral e de Adelino Amaro da Costa. O "Paulinho das feiras" está transformado em ministro de Estado e número três do executivo e tudo fará para que este Governo dê certo e os sociais-democratas se esqueçam do tempo em que ele derrubava ministros com as manchetes de "O Independente".

O percurso político de Portas começou, aliás, no PSD, onde terão aceite a sua filiação com apenas 12 anos, nos anos em que Sá Carneiro e Amaro da Costa construíram a Aliança Democrática. A morte do primeiro e o fim da AD desiludem-no. Dedica-se ao jornalismo, mas nunca deixa de ser um político. Em 1995, fez a opção definitiva pela política e passados sete anos, oito campanhas e pelo menos quatro "mortes" anunciadas consegue cumprir uma parte do seu objectivo: é ministro. Falta-lhe ser o primeiro.

E.L.

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