Bem Comum: Requalificar para combater a desertificação

19-07-2009
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«vida nova» nas regiões do interiorA requalificação do património e o investimento em programações culturais de qualidade são «armas fundamentais» para combater a desertificação humana nos centros históricos das cidades e nas regiões do interior.Sem património em condições de ser visitado e sem equipamentos e programações culturais de qualidade não é possível reanimar, do ponto de vista social, os centros históricos das cidades.Considerando que «o investimento descentralizado na cultura também pode ajudar a combater a desertificação no interior», a ministra da cultura lembrou que, na Europa, segundo um estudo da Comissão Europeia, «a oferta de emprego na área da cultura é muito superior ao crescimento médio do emprego em outras áreas».A iniciativa «Cultura Presente», cuja quarta etapa decorre até quarta-feira no Baixo Alentejo, integra-se na «política de proximidade» que Isabel Pires de Lima quer «imprimir» ao ministério que tutela, porque, justificou, «só assim é possível definir prioridades e delinear estratégias realistas que vão ao encontro das necessidades das regiões».

«vida nova» nas regiões do interiorA requalificação do património e o investimento em programações culturais de qualidade são «armas fundamentais» para combater a desertificação humana nos centros históricos das cidades e nas regiões do interior.Sem património em condições de ser visitado e sem equipamentos e programações culturais de qualidade não é possível reanimar, do ponto de vista social, os centros históricos das cidades.Considerando que «o investimento descentralizado na cultura também pode ajudar a combater a desertificação no interior», a ministra da cultura lembrou que, na Europa, segundo um estudo da Comissão Europeia, «a oferta de emprego na área da cultura é muito superior ao crescimento médio do emprego em outras áreas».A iniciativa «Cultura Presente», cuja quarta etapa decorre até quarta-feira no Baixo Alentejo, integra-se na «política de proximidade» que Isabel Pires de Lima quer «imprimir» ao ministério que tutela, porque, justificou, «só assim é possível definir prioridades e delinear estratégias realistas que vão ao encontro das necessidades das regiões».

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