CDS-PP: Concelhia de Lisboa

27-06-2009
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O líder do CDS-PP considerou hoje que a remodelação governamental mostra a "fraqueza" do Governo e foi "insuficiente", afirmando "não perceber" a permanência dos ministros das Obras Públicas, da Educação, da Economia e da Agricultura.Em conferência de imprensa no Parlamento, Paulo Portas considerou que "parece evidente que a remodelação foi uma confissão de fraqueza" do governo, e não significa "um novo fôlego político".Paulo Portas responsabilizou em primeiro lugar o primeiro-ministro pelas "políticas erradas" na Saúde, e disse "não perceber" a permanência de outros ministros que, na sua opinião, estão prejudicados na credibilidade, como as Obras Públicas, Educação, Economia e Agricultura.O primeiro-ministro solicitou hoje a exoneração, a seu pedido, dos ministros da Saúde, Correia de Campos, e Cultura, Isabel Pires de Lima, e do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomás. Para os substituir, José Sócrates indicou Ana Jorge, José António Pinto Ribeiro e Carlos Lobo, respectivamente."Neste regime de autoritarismo do primeiro-ministro, é o primeiro-ministro o autor das políticas. É o primeiro-ministro que está errado quanto às políticas da Saúde e da Cultura", afirmou.Paulo Portas considerou que as alterações no executivo "não tocam" nos problemas essenciais do país, como a pobreza, o desemprego, a falta de crescimento económico e a "pressão fiscal" sobre os portugueses.Quanto à substituição de Correia de Campos na pasta da Saúde, Paulo Portas considerou que a saída "é evidente" e "dá razão àqueles que como o CDS-PP denunciaram a ausência de lógica e sensibilidade" políticas."Neste sentido, a saída de Correia de Campos é um alívio para muitos portugueses", considerou, insistindo, no entanto, que "a política do ministro da Saúde é a política do primeiro-ministro"."A remodelação governamental só terá utilidade se houver mudança de políticas para além da mudança de pessoas", frisou.Quanto à saída de Isabel Pires de Lima, Portas disse apenas que "não se deu pela existência de uma política de cultura" no Governo.Paulo Portas questionou ainda "os motivos enunciados" para a demissão de Correia de Campos."Se o primeiro-ministro diz que foi o ministro que quis sair. Declaração estranha. São inúmeras as declarações de Correia de Campos a dizer que iria terminar a legislatura".in Lusa

O líder do CDS-PP considerou hoje que a remodelação governamental mostra a "fraqueza" do Governo e foi "insuficiente", afirmando "não perceber" a permanência dos ministros das Obras Públicas, da Educação, da Economia e da Agricultura.Em conferência de imprensa no Parlamento, Paulo Portas considerou que "parece evidente que a remodelação foi uma confissão de fraqueza" do governo, e não significa "um novo fôlego político".Paulo Portas responsabilizou em primeiro lugar o primeiro-ministro pelas "políticas erradas" na Saúde, e disse "não perceber" a permanência de outros ministros que, na sua opinião, estão prejudicados na credibilidade, como as Obras Públicas, Educação, Economia e Agricultura.O primeiro-ministro solicitou hoje a exoneração, a seu pedido, dos ministros da Saúde, Correia de Campos, e Cultura, Isabel Pires de Lima, e do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomás. Para os substituir, José Sócrates indicou Ana Jorge, José António Pinto Ribeiro e Carlos Lobo, respectivamente."Neste regime de autoritarismo do primeiro-ministro, é o primeiro-ministro o autor das políticas. É o primeiro-ministro que está errado quanto às políticas da Saúde e da Cultura", afirmou.Paulo Portas considerou que as alterações no executivo "não tocam" nos problemas essenciais do país, como a pobreza, o desemprego, a falta de crescimento económico e a "pressão fiscal" sobre os portugueses.Quanto à substituição de Correia de Campos na pasta da Saúde, Paulo Portas considerou que a saída "é evidente" e "dá razão àqueles que como o CDS-PP denunciaram a ausência de lógica e sensibilidade" políticas."Neste sentido, a saída de Correia de Campos é um alívio para muitos portugueses", considerou, insistindo, no entanto, que "a política do ministro da Saúde é a política do primeiro-ministro"."A remodelação governamental só terá utilidade se houver mudança de políticas para além da mudança de pessoas", frisou.Quanto à saída de Isabel Pires de Lima, Portas disse apenas que "não se deu pela existência de uma política de cultura" no Governo.Paulo Portas questionou ainda "os motivos enunciados" para a demissão de Correia de Campos."Se o primeiro-ministro diz que foi o ministro que quis sair. Declaração estranha. São inúmeras as declarações de Correia de Campos a dizer que iria terminar a legislatura".in Lusa

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