O regresso dos “Mão Morta” a casa, para o concerto de encerramento da digressão de “Maldoror”, marca, dia 3 (22h00), o início da programação do Theatro Circo para Maio, mês em que a sala bracarense recebe, entre outros, as “Cocorosie”, Diamanda Galás, A Naifa, “Revl9n” e Jacinta.Estruturado a partir de “Os Cantos de Maldoror”, obra literária de Isidore Ducasse sob o pseudónimo de Conde de Lautréamont, o projecto da carismática formação de Adolfo Luxúria Canibal e Miguel Pedro levou a palcos de todo o país e que, há um ano atrás estreou, nesta mesma sala, em dois espectáculos de lotação esgotada, consuma-se num concerto multidisciplinar em que a música brinca com o teatro, o video e a declamação.Com Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na electrónica e bateria, António Rafael nos teclados e guitarra, Sapo na guitarra, Vasco Vaz na guitarra e teclados, e Joana Longobardi no baixo e contrabaixo, os “Mão Morta” dão voz às “vozes” do herói Maldoror e do narrador Lautréamont, algumas imagens privilegiadas das muitas que povoam o livro, sem necessidade de um epílogo ou de uma linearidade narrativa, ao ritmo da fantasia infantil – o palco é o quarto de brinquedos, o espaço onde a criança brinca, onde cria e encarna personagens e histórias dando livre curso à imaginação.O espectáculo, de que resultou já um álbum homónimo, é constituído pelo conjunto desses quadros/excertos, que se sucedem como canções, mas encadeados uns nos outros, recorrendo à manipulação, video e representação.Reconhecida como uma das personagens mais interventivas e controversas da música moderna, a virtuosa pianista e vocalista Diamanda Galás regressa, também em Maio, aos palcos nacionais, apresentando a 6 (21h00), no Theatro Circo, o recente “Guilty, Guilty, Guilty”.Lado a lado com originais de trágicas canções de amor, neste décimo sétimo álbum, uma compilação de emoções que flutuam entre a felicidade e o terror provocado pela morte do amor, a enigmática e exuberante artista “avant-garde” de origem grega, que transforma os mais tradicionais estilos “jazz”, “blues” e “country” na sua própria música, dá ainda voz a inéditas versões de “O Death”, de Ralph Stanley, “Long Black Veil”, popularizado por Johnny Cash, “Time (Interlude)”, de Timi Yuro, ou ainda “Heaven Have Mercy”, de Edith Piaf.Celebrizada pelo tom distintivo da sua voz e pelos exímios desempenhos enquanto pianista e “performer”, Diamanda Galás distingue-se ainda pela intensidade e intimismo das suas actuações ao vivo, em que predominam as emoções cruas e a beleza de trágicas composições desenvolvidas em torno de questões como o sofrimento, desespero, condenação, injustiça ou perda de dignidade.Num estilo algures situado entre o “chinese pop”, “drum n’bass” ou “a’cappella”, a dupla de culto “Cocorosie” regressa a Portugal para dois concertos de apresentação de “The Adventures of Ghosthorse & Stillborn”, acontecendo o segundo deles, a 27 de Maio (22h00), no Theatro Circo.Com primeira parte entregue a Quinn Walker, as aclamadas irmãs Casady trazem a Braga o terceiro álbum de originais, que desde o lançamento tem arrastado vastas legiões de admiradores aos palcos de todo o mundo por onde têm passado as vozes delicadas de Sierra e Bianca, complementadas por harpa, violão, sintetizadores, brinquedos e instrumentos de percussão.Constituído tanto por temas caracteristicamente sonhadores como por sonoridades selvagens, o álbum que serve de mote a mais uma digressão europeia deixa para traz a névoa obscura que contextualizava os seus antecessores para se consubstanciar num exercício consciente de exploração pessoal.Formada em 2003 quando Sierra e Bianca se reencontram em Paris após vários anos de separação, “Cocorosie” afirmou-se logo desde o seu primeiro álbum, “La Maison de Mon Rêves” (2004) como um projecto promissor, que, ao longo de cinco anos, preenchidos por inúmeras digressões e colaborações com alguns dos maiores músicos da actualidade – Davendra Banhart, Anthony, Diane Cluck –, conquistou uma identidade inconfundível e um estatuto inabalável no cenário artístico internacional.Da Suécia, chega ainda em Maio ao Theatro Circo (17, 22h30) a dupla de Maria Eilersen e Nandor Hegedüs, mais conhecidos como “Revl9n”.Detentores de uma sonoridade que resulta da mistura de estilos “pop”, “electro” e “punk”, os “Revl9n” têm vindo a recusar, desde o seu aparecimento, em 1998, a cedência a um som mais comercial e uma evolução musical estática, procurando antes novos ritmos sem perder o drama e sentido subversivo e enigmático do seu estilo “pop”.Deste estilo de tons negros e contornos dançáveis, a espaços contaminada por estridentes guitarras resultaram temas como “Someone Like You”, “Hello Baby”, “Muscles” ou “Walking Machine”, que colocaram o projecto entre os nomes de maior referência no contexto “pop electrónico” actual.Em plena digressão nacional de “Convexo”, trabalho de homenagem à obra de Zeca Afonso, Jacinta, nome de destaque no contexto jazzístico português, apresenta em Braga a 20 de Maio (22h00) o seu mais recente trabalho.Concebido com o intuito de «promover a música portuguesa, mas sobretudo reconhecer o cantor e a sua obra», “Convexo” traduz-se numa trabalho «quase inevitável» no percurso profissional de Jacinta que neste projecto interpreta alguns dos temas mais emblemáticos de José Afonso através de uma linguagem musical jazzística.Na voz inconfundivelmente «quente e possante» de Jacinta o público bracarense tem oportunidade de ouvir as recriações de “A Formiga no Carreiro”, “Cantigas de Maio”, “A Morte Saiu à Rua” ou “Era um Redondo Vocábulo”, entre outras composições do cantor e poeta cujo nome ficou historicamente associado à canção de intervenção portuguesa.Também em português, a 31 de Maio (22h00) é a vez de “A Naifa” regressar ao palco principal do Theatro Circo com o concerto de apresentação de “Uma Inocente Inclinação para o Mal”.Terceiro trabalho discográfico da banda de João Aguardela (baixo), Maria Antónia Mendes (voz) e Luís Varatojo (guitarra portuguesa), “Uma Inocente Inclinação para o Mal” consubstancia-se em mais um reflexo fiel das sonoridades d’A Naifa que recorrem à subversão da estética tradicional do fado, através da introdução de elementos como “samplers”, bateria ou baixo elétrico, para dar origem a uma sonoridade mais contemporânea e vanguardista deste género musical tão enraizado nas tradições portuguesas.Neste novo trabalho, embora se verifique uma continuidade sonora em relação aos álbuns anteriores, o fado ganha um especial protagonismo, o que resulta tanto das cadências melódicas como da maior expressão da guitarra portuguesa.Especialmente concebida para o público infantil, a acção “Música para Gente de Palmo e Meio” regressa ao salão nobre com mais duas sessões (25, 10h30 e 11h30) compostas por actividades musicais de carácter interdisciplinar destinadas para crianças de faixa etária entre os 24 e 48 meses.Organizado pelas formadoras Isabel Gonçalves e Joana Araújo, “Música para Gente de Palmo e Meio” é composto por duas sessões de orientação musical, com uma lotação máxima de 15 bebés cada (e respectivos progenitores), em que é criado um ambiente sonoro rico e diversificado, através da utilização de canções e cantos rítmicos com diferentes métricas e tonalidades, de padrões tonais e movimento, atendendo ao estádio de desenvolvimento de cada criança.Já noutro âmbito, a 9 e 10 de Maio, o Theatro Circo acolhe o “I Congresso Internacional Escolar”, que, tendo por destinatários educadores, encarregados de educação, pais, professores, estudantes, investigadores, outros profissionais ligados às áreas temáticas do evento, empresas e população em geral, é composto, entre outras actividades, por conferências, “workshops”, colóquios e painéis, que se propõem debater assuntos como as alterações climáticas, as empresas e o ambiente, educação ambiental, materiais sustentáveis, ou políticas ambientais e de saúde escolar.A iniciativa, uma parceria do Agrupamento de Escolas de Lamaçães com a Câmara Municipal de Braga, conta com a presença de várias figuras de destaque internacional, designadamente Barbara Bodenhorn (Directora de Estudos Sociais e de Ciências Sociais na Universidade de Cambridge), Jean Dubois (fundador, ex-presidente e assessor-técnico da Rede Brasileira Agroflorestal), e Mike Edmunds (professor na Universidade de Oxford, director de investigação no “Oxford Center for Water Research” e vencedor da “Whitaker Medal” da Sociedade de Geologia), entre muitos outros.A encerrar o conjunto de concertos de música tradicional portuguesa que durante quatro meses se realizaram no primeiro domingo de cada mês, o Theatro Circo recebe no dia 4 (16h00) a actuação do grupo “Canto D’Aqui”.A programação do Theatro Circo para Maio inclui ainda o desenvolvimento de um concerto didáctico do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, que, sob a designação “Sons do Conservatório” (25, 11h00), apresenta um reportório composto por C. Michels, Leonard Bernstein, Arthur Sullivan, W. A. Mozart e Andrew Lloyd Webber.O Conservatório de Música de Braga apresenta-se ainda no Salão Nobre do Theatro Circo a 15 e 19 (19h00), para dois Recitais de Música de Câmara.Mais informação: Luciana Queirós da Silva (luciana.silva@theatrocirco.com), www.teatrocirco.blogspot.com, reservas@theatrocirco.com e no “call center” 253 203 800.
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O regresso dos “Mão Morta” a casa, para o concerto de encerramento da digressão de “Maldoror”, marca, dia 3 (22h00), o início da programação do Theatro Circo para Maio, mês em que a sala bracarense recebe, entre outros, as “Cocorosie”, Diamanda Galás, A Naifa, “Revl9n” e Jacinta.Estruturado a partir de “Os Cantos de Maldoror”, obra literária de Isidore Ducasse sob o pseudónimo de Conde de Lautréamont, o projecto da carismática formação de Adolfo Luxúria Canibal e Miguel Pedro levou a palcos de todo o país e que, há um ano atrás estreou, nesta mesma sala, em dois espectáculos de lotação esgotada, consuma-se num concerto multidisciplinar em que a música brinca com o teatro, o video e a declamação.Com Adolfo Luxúria Canibal na voz, Miguel Pedro na electrónica e bateria, António Rafael nos teclados e guitarra, Sapo na guitarra, Vasco Vaz na guitarra e teclados, e Joana Longobardi no baixo e contrabaixo, os “Mão Morta” dão voz às “vozes” do herói Maldoror e do narrador Lautréamont, algumas imagens privilegiadas das muitas que povoam o livro, sem necessidade de um epílogo ou de uma linearidade narrativa, ao ritmo da fantasia infantil – o palco é o quarto de brinquedos, o espaço onde a criança brinca, onde cria e encarna personagens e histórias dando livre curso à imaginação.O espectáculo, de que resultou já um álbum homónimo, é constituído pelo conjunto desses quadros/excertos, que se sucedem como canções, mas encadeados uns nos outros, recorrendo à manipulação, video e representação.Reconhecida como uma das personagens mais interventivas e controversas da música moderna, a virtuosa pianista e vocalista Diamanda Galás regressa, também em Maio, aos palcos nacionais, apresentando a 6 (21h00), no Theatro Circo, o recente “Guilty, Guilty, Guilty”.Lado a lado com originais de trágicas canções de amor, neste décimo sétimo álbum, uma compilação de emoções que flutuam entre a felicidade e o terror provocado pela morte do amor, a enigmática e exuberante artista “avant-garde” de origem grega, que transforma os mais tradicionais estilos “jazz”, “blues” e “country” na sua própria música, dá ainda voz a inéditas versões de “O Death”, de Ralph Stanley, “Long Black Veil”, popularizado por Johnny Cash, “Time (Interlude)”, de Timi Yuro, ou ainda “Heaven Have Mercy”, de Edith Piaf.Celebrizada pelo tom distintivo da sua voz e pelos exímios desempenhos enquanto pianista e “performer”, Diamanda Galás distingue-se ainda pela intensidade e intimismo das suas actuações ao vivo, em que predominam as emoções cruas e a beleza de trágicas composições desenvolvidas em torno de questões como o sofrimento, desespero, condenação, injustiça ou perda de dignidade.Num estilo algures situado entre o “chinese pop”, “drum n’bass” ou “a’cappella”, a dupla de culto “Cocorosie” regressa a Portugal para dois concertos de apresentação de “The Adventures of Ghosthorse & Stillborn”, acontecendo o segundo deles, a 27 de Maio (22h00), no Theatro Circo.Com primeira parte entregue a Quinn Walker, as aclamadas irmãs Casady trazem a Braga o terceiro álbum de originais, que desde o lançamento tem arrastado vastas legiões de admiradores aos palcos de todo o mundo por onde têm passado as vozes delicadas de Sierra e Bianca, complementadas por harpa, violão, sintetizadores, brinquedos e instrumentos de percussão.Constituído tanto por temas caracteristicamente sonhadores como por sonoridades selvagens, o álbum que serve de mote a mais uma digressão europeia deixa para traz a névoa obscura que contextualizava os seus antecessores para se consubstanciar num exercício consciente de exploração pessoal.Formada em 2003 quando Sierra e Bianca se reencontram em Paris após vários anos de separação, “Cocorosie” afirmou-se logo desde o seu primeiro álbum, “La Maison de Mon Rêves” (2004) como um projecto promissor, que, ao longo de cinco anos, preenchidos por inúmeras digressões e colaborações com alguns dos maiores músicos da actualidade – Davendra Banhart, Anthony, Diane Cluck –, conquistou uma identidade inconfundível e um estatuto inabalável no cenário artístico internacional.Da Suécia, chega ainda em Maio ao Theatro Circo (17, 22h30) a dupla de Maria Eilersen e Nandor Hegedüs, mais conhecidos como “Revl9n”.Detentores de uma sonoridade que resulta da mistura de estilos “pop”, “electro” e “punk”, os “Revl9n” têm vindo a recusar, desde o seu aparecimento, em 1998, a cedência a um som mais comercial e uma evolução musical estática, procurando antes novos ritmos sem perder o drama e sentido subversivo e enigmático do seu estilo “pop”.Deste estilo de tons negros e contornos dançáveis, a espaços contaminada por estridentes guitarras resultaram temas como “Someone Like You”, “Hello Baby”, “Muscles” ou “Walking Machine”, que colocaram o projecto entre os nomes de maior referência no contexto “pop electrónico” actual.Em plena digressão nacional de “Convexo”, trabalho de homenagem à obra de Zeca Afonso, Jacinta, nome de destaque no contexto jazzístico português, apresenta em Braga a 20 de Maio (22h00) o seu mais recente trabalho.Concebido com o intuito de «promover a música portuguesa, mas sobretudo reconhecer o cantor e a sua obra», “Convexo” traduz-se numa trabalho «quase inevitável» no percurso profissional de Jacinta que neste projecto interpreta alguns dos temas mais emblemáticos de José Afonso através de uma linguagem musical jazzística.Na voz inconfundivelmente «quente e possante» de Jacinta o público bracarense tem oportunidade de ouvir as recriações de “A Formiga no Carreiro”, “Cantigas de Maio”, “A Morte Saiu à Rua” ou “Era um Redondo Vocábulo”, entre outras composições do cantor e poeta cujo nome ficou historicamente associado à canção de intervenção portuguesa.Também em português, a 31 de Maio (22h00) é a vez de “A Naifa” regressar ao palco principal do Theatro Circo com o concerto de apresentação de “Uma Inocente Inclinação para o Mal”.Terceiro trabalho discográfico da banda de João Aguardela (baixo), Maria Antónia Mendes (voz) e Luís Varatojo (guitarra portuguesa), “Uma Inocente Inclinação para o Mal” consubstancia-se em mais um reflexo fiel das sonoridades d’A Naifa que recorrem à subversão da estética tradicional do fado, através da introdução de elementos como “samplers”, bateria ou baixo elétrico, para dar origem a uma sonoridade mais contemporânea e vanguardista deste género musical tão enraizado nas tradições portuguesas.Neste novo trabalho, embora se verifique uma continuidade sonora em relação aos álbuns anteriores, o fado ganha um especial protagonismo, o que resulta tanto das cadências melódicas como da maior expressão da guitarra portuguesa.Especialmente concebida para o público infantil, a acção “Música para Gente de Palmo e Meio” regressa ao salão nobre com mais duas sessões (25, 10h30 e 11h30) compostas por actividades musicais de carácter interdisciplinar destinadas para crianças de faixa etária entre os 24 e 48 meses.Organizado pelas formadoras Isabel Gonçalves e Joana Araújo, “Música para Gente de Palmo e Meio” é composto por duas sessões de orientação musical, com uma lotação máxima de 15 bebés cada (e respectivos progenitores), em que é criado um ambiente sonoro rico e diversificado, através da utilização de canções e cantos rítmicos com diferentes métricas e tonalidades, de padrões tonais e movimento, atendendo ao estádio de desenvolvimento de cada criança.Já noutro âmbito, a 9 e 10 de Maio, o Theatro Circo acolhe o “I Congresso Internacional Escolar”, que, tendo por destinatários educadores, encarregados de educação, pais, professores, estudantes, investigadores, outros profissionais ligados às áreas temáticas do evento, empresas e população em geral, é composto, entre outras actividades, por conferências, “workshops”, colóquios e painéis, que se propõem debater assuntos como as alterações climáticas, as empresas e o ambiente, educação ambiental, materiais sustentáveis, ou políticas ambientais e de saúde escolar.A iniciativa, uma parceria do Agrupamento de Escolas de Lamaçães com a Câmara Municipal de Braga, conta com a presença de várias figuras de destaque internacional, designadamente Barbara Bodenhorn (Directora de Estudos Sociais e de Ciências Sociais na Universidade de Cambridge), Jean Dubois (fundador, ex-presidente e assessor-técnico da Rede Brasileira Agroflorestal), e Mike Edmunds (professor na Universidade de Oxford, director de investigação no “Oxford Center for Water Research” e vencedor da “Whitaker Medal” da Sociedade de Geologia), entre muitos outros.A encerrar o conjunto de concertos de música tradicional portuguesa que durante quatro meses se realizaram no primeiro domingo de cada mês, o Theatro Circo recebe no dia 4 (16h00) a actuação do grupo “Canto D’Aqui”.A programação do Theatro Circo para Maio inclui ainda o desenvolvimento de um concerto didáctico do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, que, sob a designação “Sons do Conservatório” (25, 11h00), apresenta um reportório composto por C. Michels, Leonard Bernstein, Arthur Sullivan, W. A. Mozart e Andrew Lloyd Webber.O Conservatório de Música de Braga apresenta-se ainda no Salão Nobre do Theatro Circo a 15 e 19 (19h00), para dois Recitais de Música de Câmara.Mais informação: Luciana Queirós da Silva (luciana.silva@theatrocirco.com), www.teatrocirco.blogspot.com, reservas@theatrocirco.com e no “call center” 253 203 800.