Sol

09-10-2007
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Conselho Nacional do CDS-PP Castristas querem continuidade de Portas para que 'ele se enterre até ao fim' Os apoiantes do antigo presidente do CDS-PP José Ribeiro e Castro vão hoje ao Conselho Nacional apresentar críticas à actual direcção de Paulo Portas mas sem pedir a cabeça do líder Imprimir Enviar por mail «A nossa posição é pedir-lhe que fique, que fique para se enterrar até ao fim», assegurou um ex-membro do núcleo de Ribeiro e Castro.

Depois dos resultados do CDS-PP nas eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa - os democratas-cristãos obtiveram 3,7 por cento dos votos e perderam o único vereador na autarquia - o líder do partido anunciou a abertura de «um período de reflexão sobre o exercício das condições da actividade política».

No entanto, e apesar de muito críticos sobre a campanha e os resultados de Lisboa, os castristas não irão pedir a demissão de Paulo Portas, eleito em directas a 21 de Abril com 75 por cento dos votos contra os 25 por cento de José Ribeiro e Castro.

O ex-presidente chegou a ponderar estar presente no Conselho Nacional de hoje - tem assento na qualidade de antigo líder do partido - mas essa possibilidade foi afastada.

Do lado dos castristas, a reunião contará com a presença do deputado e ex-dirigente José Paulo de Carvalho e do ex-secretário-geral Martim Borges de Freitas.

A presidente da distrital de Leiria, Isabel Gonçalves, e o ex-membro da comissão executiva Luís Lagos são outros dos oito conselheiros nacionais (num total de 50 membros, sem as inerências) eleitos pela lista afecta a Ribeiro e Castro.

Na sequência dos resultados de domingo, Borges de Freitas e José Paulo de Carvalho imputaram responsabilidades à concelhia e distrital lisboetas - cujos presidentes não irão demitir-se - e lamentaram que o CDS tenha perdido a sua 'candidata natural' a Lisboa, Maria José Nogueira Pinto, que deixou o partido após presidir a um Conselho Nacional atribulado que terminou com insultos e ameaças. Lusa/SOL

Conselho Nacional do CDS-PP Castristas querem continuidade de Portas para que 'ele se enterre até ao fim' Os apoiantes do antigo presidente do CDS-PP José Ribeiro e Castro vão hoje ao Conselho Nacional apresentar críticas à actual direcção de Paulo Portas mas sem pedir a cabeça do líder Imprimir Enviar por mail «A nossa posição é pedir-lhe que fique, que fique para se enterrar até ao fim», assegurou um ex-membro do núcleo de Ribeiro e Castro.

Depois dos resultados do CDS-PP nas eleições intercalares para a Câmara Municipal de Lisboa - os democratas-cristãos obtiveram 3,7 por cento dos votos e perderam o único vereador na autarquia - o líder do partido anunciou a abertura de «um período de reflexão sobre o exercício das condições da actividade política».

No entanto, e apesar de muito críticos sobre a campanha e os resultados de Lisboa, os castristas não irão pedir a demissão de Paulo Portas, eleito em directas a 21 de Abril com 75 por cento dos votos contra os 25 por cento de José Ribeiro e Castro.

O ex-presidente chegou a ponderar estar presente no Conselho Nacional de hoje - tem assento na qualidade de antigo líder do partido - mas essa possibilidade foi afastada.

Do lado dos castristas, a reunião contará com a presença do deputado e ex-dirigente José Paulo de Carvalho e do ex-secretário-geral Martim Borges de Freitas.

A presidente da distrital de Leiria, Isabel Gonçalves, e o ex-membro da comissão executiva Luís Lagos são outros dos oito conselheiros nacionais (num total de 50 membros, sem as inerências) eleitos pela lista afecta a Ribeiro e Castro.

Na sequência dos resultados de domingo, Borges de Freitas e José Paulo de Carvalho imputaram responsabilidades à concelhia e distrital lisboetas - cujos presidentes não irão demitir-se - e lamentaram que o CDS tenha perdido a sua 'candidata natural' a Lisboa, Maria José Nogueira Pinto, que deixou o partido após presidir a um Conselho Nacional atribulado que terminou com insultos e ameaças. Lusa/SOL

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