O blog do Caldas: Lembrar o regabofe socialista

29-09-2009
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O cabeça-de-lista da coligação Força Portugal (PSD/CDS-PP) às eleições Europeias, João de Deus Pinheiro, acusou que, «em Portugal, a despesa pública aumentou 80% durante o governo socialista, nomeadamente o de Sousa Franco». E precisou: «Não sou eu que o digo, é a Comissão Europeia, no pelouro de Economia e Finanças, que era presidido por Pedro Solbes, actual ministro socialista das Finanças de Espanha.» Deus Pinheiro intervinha, ontem à noite, num jantar comemorativo dos 30 anos do PSD da Figueira da Foz, perante cerca de meio milhar de militantes e simpatizantes social-democratas, e aludia a um relatório da Comissão Europeia que refere um aumento da despesa pública em 80%, entre 1995 e 2002, período de governação socialista com António Guterres a primeiro-ministro.
O cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS-PP acrescentou ainda que o número de funcionários públicos, no mesmo período, aumentou desmesuradamente: «Chegámos aos 700 mil, o que representava 15% da despesa pública. Esta gordura do Estado leva a perguntar se os serviços públicos melhoraram, mas não, a burocracia aumentou e nós todos emagrecemos colectivamente.» [ Público online | O Primeiro de Janeiro ]


O cabeça-de-lista da coligação Força Portugal (PSD/CDS-PP) às eleições Europeias, João de Deus Pinheiro, acusou que, «em Portugal, a despesa pública aumentou 80% durante o governo socialista, nomeadamente o de Sousa Franco». E precisou: «Não sou eu que o digo, é a Comissão Europeia, no pelouro de Economia e Finanças, que era presidido por Pedro Solbes, actual ministro socialista das Finanças de Espanha.» Deus Pinheiro intervinha, ontem à noite, num jantar comemorativo dos 30 anos do PSD da Figueira da Foz, perante cerca de meio milhar de militantes e simpatizantes social-democratas, e aludia a um relatório da Comissão Europeia que refere um aumento da despesa pública em 80%, entre 1995 e 2002, período de governação socialista com António Guterres a primeiro-ministro.
O cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS-PP acrescentou ainda que o número de funcionários públicos, no mesmo período, aumentou desmesuradamente: «Chegámos aos 700 mil, o que representava 15% da despesa pública. Esta gordura do Estado leva a perguntar se os serviços públicos melhoraram, mas não, a burocracia aumentou e nós todos emagrecemos colectivamente.» [ Público online | O Primeiro de Janeiro ]

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