Publico.pt

25-05-2005
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A presidente da Distrital do CDS de Leiria, Isabel Gonçalves, contestou hoje o atraso nas obras de despoluição da bacia do rio Lis e reclamou maior rigor na gestão do investimento de modo a prevenir desperdícios.

Em conferência de imprensa, Isabel Gonçalves evidenciou a relação entre as suiniculturas existentes na região e os elevados níveis de poluição dos cursos de água, lembrando que o processo já foi assumido como "uma prioridade para a região" pelo próprio Ministro do Ambiente, Amílcar Theias.

A responsável considerou crucial o envolvimento das suiniculturas no processo e desafiou-as a investir parte das receitas no tratamento dos seus efluentes.

Entre os obstáculos à despoluição do rio, Isabel Gonçalves apontou o facto das duas Estações de Tratamento de Águas Residuais (Etar) construídas na década de 90 estarem agora inactivas.

"Vou questionar o Governo para pedir prazos e soluções concretas" sobre este processo, revelou ainda Isabel Gonçalves, reclamando um "rigor total" na gestão destes investimentos públicos, que atingem os 35 milhões de euros.

O abastecimento de água ao concelho foi outra questão abordada pela responsável, ao exigir a conclusão do processo de construção da empresa Águas do Mondego, para que Leiria não volte a sofrer cortes de água devido à poluição no rio Lis.

"O concelho de Leiria não tem água para satisfazer as suas necessidades", afirmou a deputada, lamentando que a região não tenha tido respostas adequadas do poder central para os seus problemas ambientais. "Não sei se no ano 2050 vamos ter qualidade de vida ambiental", considerou.

A presidente da Distrital do CDS de Leiria, Isabel Gonçalves, contestou hoje o atraso nas obras de despoluição da bacia do rio Lis e reclamou maior rigor na gestão do investimento de modo a prevenir desperdícios.

Em conferência de imprensa, Isabel Gonçalves evidenciou a relação entre as suiniculturas existentes na região e os elevados níveis de poluição dos cursos de água, lembrando que o processo já foi assumido como "uma prioridade para a região" pelo próprio Ministro do Ambiente, Amílcar Theias.

A responsável considerou crucial o envolvimento das suiniculturas no processo e desafiou-as a investir parte das receitas no tratamento dos seus efluentes.

Entre os obstáculos à despoluição do rio, Isabel Gonçalves apontou o facto das duas Estações de Tratamento de Águas Residuais (Etar) construídas na década de 90 estarem agora inactivas.

"Vou questionar o Governo para pedir prazos e soluções concretas" sobre este processo, revelou ainda Isabel Gonçalves, reclamando um "rigor total" na gestão destes investimentos públicos, que atingem os 35 milhões de euros.

O abastecimento de água ao concelho foi outra questão abordada pela responsável, ao exigir a conclusão do processo de construção da empresa Águas do Mondego, para que Leiria não volte a sofrer cortes de água devido à poluição no rio Lis.

"O concelho de Leiria não tem água para satisfazer as suas necessidades", afirmou a deputada, lamentando que a região não tenha tido respostas adequadas do poder central para os seus problemas ambientais. "Não sei se no ano 2050 vamos ter qualidade de vida ambiental", considerou.

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