No Centro do Arco: Surrealismo I

01-10-2009
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VírgulaEu menino às onze horas e trinta minutosa procurar o dia em que não te falefeito de resistências e ameaças — Este mundocompreende tanto no meio em que vivetanto no que devemos pensar.A experiência o contrário da raiz originária aliásdemasiado formal para que se possa acreditarno mais rigoroso sentido da palavra.Tanta metafísica eu e tuque já não acreditamos como antesdiferentes daquilo que entendem os filósofos— constitui uma realidadeque não consegue dominar (nem ele próprio)as forças primitivasquando já se tem pretendido ordens à vida humanaem conflito com outras surge agoraa necessidade dos Oásis Perdidos.E vistas assim as coisas fragmentariamente é certoe a custo na imensidão da desordema que terão de ser constantemente arrancadas— são da máxima importância as Velhas Concepçõespoisa cada momento corremos grandes riscosdesconcertantes e de sinistra estranheza.Resulta isto dum olhar rápido sobre a cidade desconhecida. MaisE abstraindo dos versos que neste poema se referem ao mundo humanovemos que ninguém até hoje se apossou do homemcomo frágil véu que nos separa vedados e proibidos.ANTÓNIO MARIA LISBOAhttp://poesiaseprosas.no.sapo.pt/antonio_maria_lisboa/poetas_antoniomarialisboa01.htm


VírgulaEu menino às onze horas e trinta minutosa procurar o dia em que não te falefeito de resistências e ameaças — Este mundocompreende tanto no meio em que vivetanto no que devemos pensar.A experiência o contrário da raiz originária aliásdemasiado formal para que se possa acreditarno mais rigoroso sentido da palavra.Tanta metafísica eu e tuque já não acreditamos como antesdiferentes daquilo que entendem os filósofos— constitui uma realidadeque não consegue dominar (nem ele próprio)as forças primitivasquando já se tem pretendido ordens à vida humanaem conflito com outras surge agoraa necessidade dos Oásis Perdidos.E vistas assim as coisas fragmentariamente é certoe a custo na imensidão da desordema que terão de ser constantemente arrancadas— são da máxima importância as Velhas Concepçõespoisa cada momento corremos grandes riscosdesconcertantes e de sinistra estranheza.Resulta isto dum olhar rápido sobre a cidade desconhecida. MaisE abstraindo dos versos que neste poema se referem ao mundo humanovemos que ninguém até hoje se apossou do homemcomo frágil véu que nos separa vedados e proibidos.ANTÓNIO MARIA LISBOAhttp://poesiaseprosas.no.sapo.pt/antonio_maria_lisboa/poetas_antoniomarialisboa01.htm

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