No Centro do Arco

20-07-2009
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Poderias deter as tuas garrasPoderias deter as tuas garrasentre as veias espantadasdos corposquando a morte desce pelas mãosos gumes do deslumbramento,a voz fende os olhosdo homem que te escutaa razão do efémerono instantâneo beijo do punhalodores perfumando a despedidaa indómita orgia sísmica e aromática.Disposto o corpo à sua contriçãosó o luar é humanoescasso foi o fulgor das vozesdepois o cheiro do sangue inebriao abismo irrompendo das têmporasum turbilhão de sulcos víboras urbanascomo monstros em labaredas genuínas. João Rasteiro


Poderias deter as tuas garrasPoderias deter as tuas garrasentre as veias espantadasdos corposquando a morte desce pelas mãosos gumes do deslumbramento,a voz fende os olhosdo homem que te escutaa razão do efémerono instantâneo beijo do punhalodores perfumando a despedidaa indómita orgia sísmica e aromática.Disposto o corpo à sua contriçãosó o luar é humanoescasso foi o fulgor das vozesdepois o cheiro do sangue inebriao abismo irrompendo das têmporasum turbilhão de sulcos víboras urbanascomo monstros em labaredas genuínas. João Rasteiro

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