George Cassiel: Murasaki traduzida

04-10-2009
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sexta-feira, maio 02, 2008 Murasaki traduzida Escrevi aqui em Março de 2005:

«Se há obra GIGANTE da literatura universal não traduzida em Portugal, esta é certamente uma delas!

A autora, Murasaki Shikibu, dama do palácio imperial japonês da corte Heian, escreveu este monumento literário no século XI.Apontado por muitos como o primeiro "verdadeiro romance" da literatura universal, esta obra retrata a vida na corte no Japão medieval.

Recomendo, para iniciar o desafio da leitura de "Gengi", o livro de Liza Dalby, editado pela Gótica, "A Historia de Murasaki".»

Acabou por surgir numa simpática referência (12/03/2005) da Isabel Coutinho no, então, Mil Folhas.

E aqui estamos nós, finalmente, com a tradução na Relógio D'Água. posted by George Cassiel @ 3:05 da tarde 0 Comments: << Home

GEORGE CASSIEL Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação. _________________

"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira. Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto." Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007) «Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera» Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas

sexta-feira, maio 02, 2008 Murasaki traduzida Escrevi aqui em Março de 2005:

«Se há obra GIGANTE da literatura universal não traduzida em Portugal, esta é certamente uma delas!

A autora, Murasaki Shikibu, dama do palácio imperial japonês da corte Heian, escreveu este monumento literário no século XI.Apontado por muitos como o primeiro "verdadeiro romance" da literatura universal, esta obra retrata a vida na corte no Japão medieval.

Recomendo, para iniciar o desafio da leitura de "Gengi", o livro de Liza Dalby, editado pela Gótica, "A Historia de Murasaki".»

Acabou por surgir numa simpática referência (12/03/2005) da Isabel Coutinho no, então, Mil Folhas.

E aqui estamos nós, finalmente, com a tradução na Relógio D'Água. posted by George Cassiel @ 3:05 da tarde 0 Comments: << Home

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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira. Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto." Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007) «Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera» Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas

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