Camel & Coca Cola: o poema

06-10-2009
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tragam-mo ainda que aolonge, esse amor meu, dou alvíssaras de fantasma, subireià tona dos sorrisos como flechado vosso cupido, tragam-mopor favor ainda que aolonge, a ver-me o vazio dosolhos onde só ele pode caberperguntem-lhe por mim ese pode virpara recolher omeu corpo no fimsó bulido pelo ventoe se o vento é conjuntode pássaros invisíveis ou serestão claros, escondam que soucruel, que fico a debulharanjos como flores para saberse bem ou mal me quervalter hugo mãe"o resto da minha alegria" isabel lhano, "volúpia" 2001


tragam-mo ainda que aolonge, esse amor meu, dou alvíssaras de fantasma, subireià tona dos sorrisos como flechado vosso cupido, tragam-mopor favor ainda que aolonge, a ver-me o vazio dosolhos onde só ele pode caberperguntem-lhe por mim ese pode virpara recolher omeu corpo no fimsó bulido pelo ventoe se o vento é conjuntode pássaros invisíveis ou serestão claros, escondam que soucruel, que fico a debulharanjos como flores para saberse bem ou mal me quervalter hugo mãe"o resto da minha alegria" isabel lhano, "volúpia" 2001

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