Intervenção Maia: Maia ganha 12.934 residentes em quatro anos

05-10-2009
marcar artigo


Segundos os números do INE, a Maia (com mais 12 934 habitantes do que em 2001) foi o concelho da GAMP – Grande Área Metropolitana do Porto com o maior crescimento percentual (10,77%). De acordo com Rio Fernandes, tal já se tinha verificado na década de 90, sublinhando o feito de um município que atraiu residentes apostando na qualidade das habitações a preços competitivos. O aumento demográfico na Maia também "não espanta" Álvaro Domingues. Para o geógrafo, a melhoria das acessibilidades, nomeadamente viárias, e a habitação a preços razoáveis explicam o crescimento do concelho.Nos últimos quatro anos a cidade do Porto perdeu quase 30 mil residentes, enquanto os municípios à volta aumentaram em população. Gaia já passou a barreira dos 300 mil habitantes e a Maia foi o concelho que mais cresceu em termos percentuais. Os resultados da contagem intercensitária do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam, por um lado, um aumento demográfico no total da Grande Área Metropolitana do Porto (GAMP) e, por outro, a debandada de milhares para os municípios envolventes com boas acessibilidades.In JNEstes dados de uma entidade insuspeita como o INE , vêm fazer jus ao slogan “ Sorria está na Maia !” e provar que realmente este concelho adquiriu uma capacidade impar de atrair novos residentes, devido às excelentes acessibilidades e à qualidade de vida de que todos nós (maiatos) beneficiamos quotidianamente. Mas é também fundamental que o Porto deixe de olhar para os seus vizinhos como potência dominadora e se embrenhe em políticas de carácter intermunicipal, que só poderão funcionar se a Junta Metropolitana corresponder com um reforço da sua capacidade organizativa e da sua base institucional, o que não tem acontecido até à data.È inevitável a conjugação de esforços em áreas tão importantes como: Transportes; Trânsito; Ambiente; Desenvolvimento de Estudos e Projectos; Abastecimento de Água; Participação em Redes Internacionais; Turismo; Energia; Cultura; Educação e Acção Social. Unidos seremos concerteza mais fortes e mais eficazes do que cada um per si, economizando recursos e beneficiando as populações locais de uma melhor condição de vida.


Segundos os números do INE, a Maia (com mais 12 934 habitantes do que em 2001) foi o concelho da GAMP – Grande Área Metropolitana do Porto com o maior crescimento percentual (10,77%). De acordo com Rio Fernandes, tal já se tinha verificado na década de 90, sublinhando o feito de um município que atraiu residentes apostando na qualidade das habitações a preços competitivos. O aumento demográfico na Maia também "não espanta" Álvaro Domingues. Para o geógrafo, a melhoria das acessibilidades, nomeadamente viárias, e a habitação a preços razoáveis explicam o crescimento do concelho.Nos últimos quatro anos a cidade do Porto perdeu quase 30 mil residentes, enquanto os municípios à volta aumentaram em população. Gaia já passou a barreira dos 300 mil habitantes e a Maia foi o concelho que mais cresceu em termos percentuais. Os resultados da contagem intercensitária do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam, por um lado, um aumento demográfico no total da Grande Área Metropolitana do Porto (GAMP) e, por outro, a debandada de milhares para os municípios envolventes com boas acessibilidades.In JNEstes dados de uma entidade insuspeita como o INE , vêm fazer jus ao slogan “ Sorria está na Maia !” e provar que realmente este concelho adquiriu uma capacidade impar de atrair novos residentes, devido às excelentes acessibilidades e à qualidade de vida de que todos nós (maiatos) beneficiamos quotidianamente. Mas é também fundamental que o Porto deixe de olhar para os seus vizinhos como potência dominadora e se embrenhe em políticas de carácter intermunicipal, que só poderão funcionar se a Junta Metropolitana corresponder com um reforço da sua capacidade organizativa e da sua base institucional, o que não tem acontecido até à data.È inevitável a conjugação de esforços em áreas tão importantes como: Transportes; Trânsito; Ambiente; Desenvolvimento de Estudos e Projectos; Abastecimento de Água; Participação em Redes Internacionais; Turismo; Energia; Cultura; Educação e Acção Social. Unidos seremos concerteza mais fortes e mais eficazes do que cada um per si, economizando recursos e beneficiando as populações locais de uma melhor condição de vida.

marcar artigo