Intervenção Maia: Notícias dos jornais da Maia

05-10-2009
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"Maia Hoje":IMI e Derrama continuam nos mesmos valores Executivo aprovou a continuação dos valores referentes ao IMI e à Derrama. Enquanto nesta, o ponto foi a provado por unanimidade, o valor do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) teve o voto contra da oposição PS. O Imposto Municipal sobre Imóveis e a Derrama (imposto que incide sobre os lucros das empresas) vão permanecer nos mesmos valores que no ano transacto. A decisão foi tomada esta quarta feira em reunião pública do executivo camarário. O valor máximo de 10% sobre o IRC para a derrama foi aprovado por unanimidade, com a oposição socialista a dar o seu aval, «reconhecendo a necessidade de verbas que a autarquia tem votamos a favor. É um valor aplicado de forma generalizada em outros municípios», referiu o líder da oposição socialista, Miguel Ângelo Rodrigues. Quanto ao IMI, os valores apresentados continuam a corresponder às taxas máximas permitidas, ou seja, de 0,8% (intervalo entre 0,4 e 0,8) para os edifícios posteriores a 2003 e de 0,5% (intervalo entre 0,2 e 0,5) para as construções em reavaliação, que correspondem ao período anterior a 2003. O presidente da autarquia defende que as verbas que a Câmara tem recebido ainda estão muito abaixo do que recebia aquando da entrada em vigor do novo sistema, «só quando as verbas estiverem ao mesmo nível é que pensaremos em diminuir a taxa». Já a oposição votou contra, referindo que «numa política de atracção de novos munícipes e de desenvolvimento deveria ser aplicado um valor intermédio tal com em muitos municípios da Área Metropolitana». Miguel Ângelo Rodrigues refere igualmente que esta é uma tomada de posição coerente, dado que era isso que o PS defendia no mandato anterior, tendo até proposto durante a campanha eleitoral uma baixa no IMI.


"Maia Hoje":IMI e Derrama continuam nos mesmos valores Executivo aprovou a continuação dos valores referentes ao IMI e à Derrama. Enquanto nesta, o ponto foi a provado por unanimidade, o valor do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) teve o voto contra da oposição PS. O Imposto Municipal sobre Imóveis e a Derrama (imposto que incide sobre os lucros das empresas) vão permanecer nos mesmos valores que no ano transacto. A decisão foi tomada esta quarta feira em reunião pública do executivo camarário. O valor máximo de 10% sobre o IRC para a derrama foi aprovado por unanimidade, com a oposição socialista a dar o seu aval, «reconhecendo a necessidade de verbas que a autarquia tem votamos a favor. É um valor aplicado de forma generalizada em outros municípios», referiu o líder da oposição socialista, Miguel Ângelo Rodrigues. Quanto ao IMI, os valores apresentados continuam a corresponder às taxas máximas permitidas, ou seja, de 0,8% (intervalo entre 0,4 e 0,8) para os edifícios posteriores a 2003 e de 0,5% (intervalo entre 0,2 e 0,5) para as construções em reavaliação, que correspondem ao período anterior a 2003. O presidente da autarquia defende que as verbas que a Câmara tem recebido ainda estão muito abaixo do que recebia aquando da entrada em vigor do novo sistema, «só quando as verbas estiverem ao mesmo nível é que pensaremos em diminuir a taxa». Já a oposição votou contra, referindo que «numa política de atracção de novos munícipes e de desenvolvimento deveria ser aplicado um valor intermédio tal com em muitos municípios da Área Metropolitana». Miguel Ângelo Rodrigues refere igualmente que esta é uma tomada de posição coerente, dado que era isso que o PS defendia no mandato anterior, tendo até proposto durante a campanha eleitoral uma baixa no IMI.

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