A SAGA DA TAXA de €0,05 a aplicar aos sacos de plástico nos supermercados (que, um dia destes, existia de manhã e já não existia à tarde...) levanta algumas questões que aqui se colocam - embora sem nenhuma ordem em especial:1ª-Na realidade, os sacos já são pagos, o que sucede de duas formas diferentes:No LIDL e no Pingo Doce custam €0,02; no ACS custam €0,01.Bastou isso, que é apenas um preço simbólico (juntamente com o fornecimento de sacos mais fortes), para que, no caso do Pingo Doce, o volume de sacos fornecidos passasse para metade.Vou lá com frequência, e confirmo que muitas pessoas levam sacos de casa, ou pensam duas vezes antes de pedir (comprar!) "mais um".A outra forma de os pagar é a que sempre existiu: sendo um produto que tem custos, o seu preço já vem incluído no preço dos produtos...Cereja em cima do bolo: O próprio Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, veio esclarecer que já há «uma taxa sobre os sacos de plástico, da Sociedade Ponto Verde»2ª-Tenho reparado que, dos muitos sacos de plástico que andam a esvoaçar pelo país, poucos (ou nenhuns) são dos referidos supermercados.O facto de uma coisa ser - aparentemente - gratuita, desvaloriza-a; sucede o mesmo com os jornais que "atapetam" as nossas ruas e transportes públicos: essa "tarefa" está entregue, quase em exclusividade, aos jornais gratuitos.3ª-Mesmo abolindo o saco "final", cada vez mais os produtos que se compram no estabelecimento vêm noutros sacos (ou outras embalagens), também de plástico: couves, cenouras, batatas, cebolas...4.ª-Termino com uma curiosidade: a imagem que aqui se vê (obtida aqui) é uma "ceira" feita com... adivinhem!Etiquetas: CMR
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A SAGA DA TAXA de €0,05 a aplicar aos sacos de plástico nos supermercados (que, um dia destes, existia de manhã e já não existia à tarde...) levanta algumas questões que aqui se colocam - embora sem nenhuma ordem em especial:1ª-Na realidade, os sacos já são pagos, o que sucede de duas formas diferentes:No LIDL e no Pingo Doce custam €0,02; no ACS custam €0,01.Bastou isso, que é apenas um preço simbólico (juntamente com o fornecimento de sacos mais fortes), para que, no caso do Pingo Doce, o volume de sacos fornecidos passasse para metade.Vou lá com frequência, e confirmo que muitas pessoas levam sacos de casa, ou pensam duas vezes antes de pedir (comprar!) "mais um".A outra forma de os pagar é a que sempre existiu: sendo um produto que tem custos, o seu preço já vem incluído no preço dos produtos...Cereja em cima do bolo: O próprio Secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, veio esclarecer que já há «uma taxa sobre os sacos de plástico, da Sociedade Ponto Verde»2ª-Tenho reparado que, dos muitos sacos de plástico que andam a esvoaçar pelo país, poucos (ou nenhuns) são dos referidos supermercados.O facto de uma coisa ser - aparentemente - gratuita, desvaloriza-a; sucede o mesmo com os jornais que "atapetam" as nossas ruas e transportes públicos: essa "tarefa" está entregue, quase em exclusividade, aos jornais gratuitos.3ª-Mesmo abolindo o saco "final", cada vez mais os produtos que se compram no estabelecimento vêm noutros sacos (ou outras embalagens), também de plástico: couves, cenouras, batatas, cebolas...4.ª-Termino com uma curiosidade: a imagem que aqui se vê (obtida aqui) é uma "ceira" feita com... adivinhem!Etiquetas: CMR