Revista “Visão”, de 15 de Setembro de 2008O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, garantiu hoje que o derrame de fuelóleo ocorrido sábado numa fábrica de transformação de tomate em Benavente será avaliado segundo a nova legislação sobre responsabilidade ambiental."Existem novos instrumentos, inclusive jurídicos, como a nova legislação sobre responsabilidade ambiental que permitem que haja uma maior necessidade de reparação perante estas situações", disse Humberto Rosa em Almeirim, à margem da cerimónia de assinatura das cartas de compromisso para a Semana Europeia da Mobilidade.Afirmando desconhecer a exigência da associação ambientlaista Quercus que reclama a realização de um inquérito rigoroso e a aplicação do novo regime jurídico sobre responsabilidade ambiental, o governante manifestou-se satisfeito por a associação ambientalista ir "no mesmo sentido" do governo."Este é, porventura, um dos primeiros casos" que será enviado para "a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) avaliar em que medida a responsabilidade ambiental tem de ser evocada para agir, mas, creio que estamos preparados, como país, para agir perante acidentes desta natureza, como se verificou", explicou Humberto Rosa, valorizando a possibilidade de criar uma prática corrente na aplicação da nova legislação.Segundo o secretário de Estado do Ambiente, houve "coordenação" entre a Protecção Civil e os serviços do Ministério do Ambiente para acorrer ao acidente, que considera: "Não nos parece ter sido de grande envergadura".A IDAL, fábrica de transformação de tomate localizada em Benavente e responsável pelo concentrado de tomate de Heinz e pela marca Guloso, sofreu sábado um derrame de fuelóleo, estando em curso uma operação de limpeza.A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) informou que o derrame ocorreu às 11:44 de sábado, referindo ainda que no local estiveram 22 combatentes, apoiados por seis veículos.
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Revista “Visão”, de 15 de Setembro de 2008O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, garantiu hoje que o derrame de fuelóleo ocorrido sábado numa fábrica de transformação de tomate em Benavente será avaliado segundo a nova legislação sobre responsabilidade ambiental."Existem novos instrumentos, inclusive jurídicos, como a nova legislação sobre responsabilidade ambiental que permitem que haja uma maior necessidade de reparação perante estas situações", disse Humberto Rosa em Almeirim, à margem da cerimónia de assinatura das cartas de compromisso para a Semana Europeia da Mobilidade.Afirmando desconhecer a exigência da associação ambientlaista Quercus que reclama a realização de um inquérito rigoroso e a aplicação do novo regime jurídico sobre responsabilidade ambiental, o governante manifestou-se satisfeito por a associação ambientalista ir "no mesmo sentido" do governo."Este é, porventura, um dos primeiros casos" que será enviado para "a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) avaliar em que medida a responsabilidade ambiental tem de ser evocada para agir, mas, creio que estamos preparados, como país, para agir perante acidentes desta natureza, como se verificou", explicou Humberto Rosa, valorizando a possibilidade de criar uma prática corrente na aplicação da nova legislação.Segundo o secretário de Estado do Ambiente, houve "coordenação" entre a Protecção Civil e os serviços do Ministério do Ambiente para acorrer ao acidente, que considera: "Não nos parece ter sido de grande envergadura".A IDAL, fábrica de transformação de tomate localizada em Benavente e responsável pelo concentrado de tomate de Heinz e pela marca Guloso, sofreu sábado um derrame de fuelóleo, estando em curso uma operação de limpeza.A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) informou que o derrame ocorreu às 11:44 de sábado, referindo ainda que no local estiveram 22 combatentes, apoiados por seis veículos.