CANTO AZUL AO SUL

20-05-2009
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quinta-feira, maio 22, 2008 Se dois faziam muito mal, imaginem três

Hermínio Loureiro, candidato a deputado pelo PSD por Oliveira de Azeméis, cuja

Hermínio Loureiro foi, nos consulados de Barroso e de de Santana Lopes, Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos e proferiu a seguinte afirmação, mais palavra, menos palavra:

"É tempo de acabar com o processo do apito dourado, por forma a credibilizar o futebol".

Ao tempo, como sabemos, não haviam réus, não haviam despachos de pronúncia e o que ex-secretário de estado queria era, afinal, entrar na LPFP de uma forma pacífica, sem ter moengas com os Loureiros por lá instalados.

Um como presidente da liga à data e outro por descendência na linha sucessória e que bons frutos desportivos deu, ao tempo, para determinado clube.

Queria o então secretário de estado que se desse um tiro e acabasse com o apito dourado, como se nenhuma corrupção tivesse havido.

Como se todos os crimes seriados pela PGR não tivessem acontecido.

Convenhamos que este é o país da treta que nós temos e não é pelo facto de ser do PSD, porque os que ora lá estão, são de treta semelhante, mas mais soft.

Dirão, lá está este a misturar política com desporto...

Pois é, e que querem que eu diga se o processo do apito dourado, o facto de haverem muitos títulos ganhos ou pelo clube A ou pelo clube B, têm justamente a chancela política?

E se há quem saiba manejar esta treta toda são precisamente os políticos de carreira, a saber: Hermínio, Madaíl e Laurentino, todos homens do Norte. Vamos lá situar bem quem dirige o futebol desta espelunca de país.Hermínio Loureiro, candidato a deputado pelo PSD por Oliveira de Azeméis, cuja acção se pode ver aqui , e Gilberto Madaíl, ex-deputado pelo PSD do distrito de Aveiro.Hermínio Loureiro foi, nos consulados de Barroso e de de Santana Lopes, Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos e proferiu a seguinte afirmação, mais palavra, menos palavra:"É tempo de acabar com o processo do apito dourado, por forma a credibilizar o futebol".Ao tempo, como sabemos, não haviam réus, não haviam despachos de pronúncia e o que ex-secretário de estado queria era, afinal, entrar na LPFP de uma forma pacífica, sem ter moengas com os Loureiros por lá instalados.Um como presidente da liga à data e outro por descendência na linha sucessória e que bons frutos desportivos deu, ao tempo, para determinado clube.Queria o então secretário de estado que se desse um tiro e acabasse com o apito dourado, como se nenhuma corrupção tivesse havido.Como se todos os crimes seriados pela PGR não tivessem acontecido.Convenhamos que este é o país da treta que nós temos e não é pelo facto de ser do PSD, porque os que ora lá estão, são de treta semelhante, mas mais soft.Dirão, lá está este a misturar política com desporto...Pois é, e que querem que eu diga se o processo do apito dourado, o facto de haverem muitos títulos ganhos ou pelo clube A ou pelo clube B, têm justamente a chancela política? Este é desporto que nós temos assente numa base política onde até existe um Laurentino Dias, mandante da justiça de Fafe, lá vai ajudando à festa em prol da mediocridade do desporto na históra da guerra entre associações/FPF com incidência na LPFP.E se há quem saiba manejar esta treta toda são precisamente os políticos de carreira, a saber: Hermínio, Madaíl e Laurentino, todos homens do Norte.

E quem melhor podiam arranjar para partner? Valentim Loureiro, claro está, o homem que ganha qualquer eleição com um armazém cheio de electrodomésticos e não sei quanto jogos com rédea curta na Comissão de Arbitragem.

Madaíl é para mim o espectador mais bem pago do futebol nacional e vai-se safando fazendo uma entremeada de treta interna com uma passarelle que a selecção lhe estendeu para botar figura.

Esta gente sem tentar lixar alguém não é ninguém e depois têm a suprema lata de em forma tipo Português Suave ir dizendo: ai e tal isso do Leandro Lima é uma chatice porque o jogador é do Porto, mas essa coisa do Meyong é para vergastar o Belenenses para dar o exemplo aos demais, tal como no caso Mapuata.

Caso este, diga-se, para que os mais novos bem o saibam, nasceu de uma falcatrua interna na FPF entre o Hugo Velosa, representante do Marítimo, clube que tem estado nos alinhamentos sistemáticos pelo FC Porto em conjunto, à data, com o Farense por forma a dar viabilidade ao projecto do Norte corporizado pelo líder da AF do Porto, Adriano Pinto, e garantir hegemonia na então FPF, organizadora dos então campeonatos profissionais.

Pois é, somos sempre lixados sempre do mesmo lado e do mesmo modo.

Há que dar o exemplo...e como há muito sócio azul que, por exemplo, dizia que o Cabral Ferreira era lampião, então força neles, isto é, em mim, por exemplo.

Pois é, e eu continuo sem conseguir explicar à minha neta como é tendo ganho, perdi 6 pontos... Etiquetas: Equipa 2007/2008;SAD, Meyong

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quinta-feira, maio 22, 2008 Se dois faziam muito mal, imaginem três

Hermínio Loureiro, candidato a deputado pelo PSD por Oliveira de Azeméis, cuja

Hermínio Loureiro foi, nos consulados de Barroso e de de Santana Lopes, Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos e proferiu a seguinte afirmação, mais palavra, menos palavra:

"É tempo de acabar com o processo do apito dourado, por forma a credibilizar o futebol".

Ao tempo, como sabemos, não haviam réus, não haviam despachos de pronúncia e o que ex-secretário de estado queria era, afinal, entrar na LPFP de uma forma pacífica, sem ter moengas com os Loureiros por lá instalados.

Um como presidente da liga à data e outro por descendência na linha sucessória e que bons frutos desportivos deu, ao tempo, para determinado clube.

Queria o então secretário de estado que se desse um tiro e acabasse com o apito dourado, como se nenhuma corrupção tivesse havido.

Como se todos os crimes seriados pela PGR não tivessem acontecido.

Convenhamos que este é o país da treta que nós temos e não é pelo facto de ser do PSD, porque os que ora lá estão, são de treta semelhante, mas mais soft.

Dirão, lá está este a misturar política com desporto...

Pois é, e que querem que eu diga se o processo do apito dourado, o facto de haverem muitos títulos ganhos ou pelo clube A ou pelo clube B, têm justamente a chancela política?

E se há quem saiba manejar esta treta toda são precisamente os políticos de carreira, a saber: Hermínio, Madaíl e Laurentino, todos homens do Norte. Vamos lá situar bem quem dirige o futebol desta espelunca de país.Hermínio Loureiro, candidato a deputado pelo PSD por Oliveira de Azeméis, cuja acção se pode ver aqui , e Gilberto Madaíl, ex-deputado pelo PSD do distrito de Aveiro.Hermínio Loureiro foi, nos consulados de Barroso e de de Santana Lopes, Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos e proferiu a seguinte afirmação, mais palavra, menos palavra:"É tempo de acabar com o processo do apito dourado, por forma a credibilizar o futebol".Ao tempo, como sabemos, não haviam réus, não haviam despachos de pronúncia e o que ex-secretário de estado queria era, afinal, entrar na LPFP de uma forma pacífica, sem ter moengas com os Loureiros por lá instalados.Um como presidente da liga à data e outro por descendência na linha sucessória e que bons frutos desportivos deu, ao tempo, para determinado clube.Queria o então secretário de estado que se desse um tiro e acabasse com o apito dourado, como se nenhuma corrupção tivesse havido.Como se todos os crimes seriados pela PGR não tivessem acontecido.Convenhamos que este é o país da treta que nós temos e não é pelo facto de ser do PSD, porque os que ora lá estão, são de treta semelhante, mas mais soft.Dirão, lá está este a misturar política com desporto...Pois é, e que querem que eu diga se o processo do apito dourado, o facto de haverem muitos títulos ganhos ou pelo clube A ou pelo clube B, têm justamente a chancela política? Este é desporto que nós temos assente numa base política onde até existe um Laurentino Dias, mandante da justiça de Fafe, lá vai ajudando à festa em prol da mediocridade do desporto na históra da guerra entre associações/FPF com incidência na LPFP.E se há quem saiba manejar esta treta toda são precisamente os políticos de carreira, a saber: Hermínio, Madaíl e Laurentino, todos homens do Norte.

E quem melhor podiam arranjar para partner? Valentim Loureiro, claro está, o homem que ganha qualquer eleição com um armazém cheio de electrodomésticos e não sei quanto jogos com rédea curta na Comissão de Arbitragem.

Madaíl é para mim o espectador mais bem pago do futebol nacional e vai-se safando fazendo uma entremeada de treta interna com uma passarelle que a selecção lhe estendeu para botar figura.

Esta gente sem tentar lixar alguém não é ninguém e depois têm a suprema lata de em forma tipo Português Suave ir dizendo: ai e tal isso do Leandro Lima é uma chatice porque o jogador é do Porto, mas essa coisa do Meyong é para vergastar o Belenenses para dar o exemplo aos demais, tal como no caso Mapuata.

Caso este, diga-se, para que os mais novos bem o saibam, nasceu de uma falcatrua interna na FPF entre o Hugo Velosa, representante do Marítimo, clube que tem estado nos alinhamentos sistemáticos pelo FC Porto em conjunto, à data, com o Farense por forma a dar viabilidade ao projecto do Norte corporizado pelo líder da AF do Porto, Adriano Pinto, e garantir hegemonia na então FPF, organizadora dos então campeonatos profissionais.

Pois é, somos sempre lixados sempre do mesmo lado e do mesmo modo.

Há que dar o exemplo...e como há muito sócio azul que, por exemplo, dizia que o Cabral Ferreira era lampião, então força neles, isto é, em mim, por exemplo.

Pois é, e eu continuo sem conseguir explicar à minha neta como é tendo ganho, perdi 6 pontos... Etiquetas: Equipa 2007/2008;SAD, Meyong

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