consciência não conta para a política? A requalificação da estrada que atravessa o Algarve, a EN. 125, foi apresentada no Algarve, em Março, numa sessão que contou com a presença de José Sócrates. Segundo informa a agência Lusa, Macário Correia, presidente da Câmara de Tavira, considera que "o governo fez a apresentação à comunicação social, quase tipo campanha eleitoral, com grandes meios multimédia, mas aos municípios não foi entregue um único documento". Por isso, o presidente da AMAL, Macário Correia, manifestou a sua indignação pela falta de envolvimento dos autarcas algarvios no processo da requalificação da EN- --Foto recolhida na Net----------------- -125, num encontro com o ministro das Obras Públicas. Cita ainda a Lusa: "Manifestei-lhe [ao ministro Mário Lino] a minha preocupação pelo facto de não ter tido qualquer informação durante o período de elaboração do plano e só termos sido confrontados com um plano pronto para a concessão", acrescentando que "não houve um trabalho de articulação com os municípios”. Macário manifestou a sua justa indignação porque costuma dizer-se que «quem não se sente não é filho de boa gente» e não tolerou a indiferença com que o governo tratou as autarquias e, consequentemente, o povo algarvio.
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consciência não conta para a política? A requalificação da estrada que atravessa o Algarve, a EN. 125, foi apresentada no Algarve, em Março, numa sessão que contou com a presença de José Sócrates. Segundo informa a agência Lusa, Macário Correia, presidente da Câmara de Tavira, considera que "o governo fez a apresentação à comunicação social, quase tipo campanha eleitoral, com grandes meios multimédia, mas aos municípios não foi entregue um único documento". Por isso, o presidente da AMAL, Macário Correia, manifestou a sua indignação pela falta de envolvimento dos autarcas algarvios no processo da requalificação da EN- --Foto recolhida na Net----------------- -125, num encontro com o ministro das Obras Públicas. Cita ainda a Lusa: "Manifestei-lhe [ao ministro Mário Lino] a minha preocupação pelo facto de não ter tido qualquer informação durante o período de elaboração do plano e só termos sido confrontados com um plano pronto para a concessão", acrescentando que "não houve um trabalho de articulação com os municípios”. Macário manifestou a sua justa indignação porque costuma dizer-se que «quem não se sente não é filho de boa gente» e não tolerou a indiferença com que o governo tratou as autarquias e, consequentemente, o povo algarvio.