PROmova: Exemplos do autoritarismo e da arbitrariedade com que o Governo Sócrates lida com os professores

05-10-2009
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Carnaval amordaçado!"É cada vez mais difícil descortinar onde é que o Ministério da Educação pode chegar quanto a autoritarismo e arbitrariedade. Em Paredes de Coura espezinhou literalmente a autonomia escolar com uma intervenção repressora de mandantes de Lurdes Rodrigues. Foi apenas mais um exemplo da prepotência como os professores são tratados pelo Governo Sócrates!Supõe-se que a autonomia das escolas lhes deveria conferir capacidade para planear actividades e adaptá-las ao evoluir do ano lectivo e suas incidências. Assim será, mas só se não contrariarem a Ministra e os seus big-brothers regionais. Caso contrário, cala-se a boca aos professores, revogam-se decisões escolares legítimas, impõem-se tarefas mesmo que fora das obrigações profissionais ou quiçá dos horários de trabalho. Sempre com a ameaça de retaliações, é claro…José Sócrates e Lurdes Rodrigues já não se limitam a impor teias burocráticas que atafulham a vida e o desempenho dos professores, e que tem levado à desistência milhares de profissionais com experiência e ainda muito saber para transmitir. Sócrates e Lurdes Rodrigues (bem como alguns mandantes regionais) parecem agora empenhados numa saga que dobre a espinha e silencie todos os que lhes contrariem os intentos de dar uma falsa imagem cor-de-rosa da Educação em Portugal. Basta ver o ar crispado e contidamente agressivo com que o primeiro-ministro continua a gracejar com o famoso Magalhães! Basta lembrar o descaramento com que anunciam querer colocar à borla professores reformados nas escolas! Basta conhecer as tentativas para que os Conselhos Executivos "revelem superiormente" como pensam tratar quem não entregue objectivos para avaliação.Parece uma vingança sobre uma classe profissional que reage e luta contra os planos do Governo para mercantilizar a escola pública. A denúncia veio desta vez com trajes negros e mordaças. Mas a resposta final tem que ser dada em Outubro, correndo de vez com esta política."Honório Novo, In Jornal de Notícias Ultimamente, a aversão deste Governo aos professores é tal, que as iniciativas ligadas à educação e às escolas tendem a ocorrer aos Sábados, pois assim evita-se o incómodo de terem que se cruzar com os professores. Será receio de que alguém lhes possa beliscar a propaganda ou denunciar a realidade virtual?E porque não apontar o mês de Agosto para a implementação do modelo de avaliação do desempenho, de molde a afastarem-se as resistências dos professores?


Carnaval amordaçado!"É cada vez mais difícil descortinar onde é que o Ministério da Educação pode chegar quanto a autoritarismo e arbitrariedade. Em Paredes de Coura espezinhou literalmente a autonomia escolar com uma intervenção repressora de mandantes de Lurdes Rodrigues. Foi apenas mais um exemplo da prepotência como os professores são tratados pelo Governo Sócrates!Supõe-se que a autonomia das escolas lhes deveria conferir capacidade para planear actividades e adaptá-las ao evoluir do ano lectivo e suas incidências. Assim será, mas só se não contrariarem a Ministra e os seus big-brothers regionais. Caso contrário, cala-se a boca aos professores, revogam-se decisões escolares legítimas, impõem-se tarefas mesmo que fora das obrigações profissionais ou quiçá dos horários de trabalho. Sempre com a ameaça de retaliações, é claro…José Sócrates e Lurdes Rodrigues já não se limitam a impor teias burocráticas que atafulham a vida e o desempenho dos professores, e que tem levado à desistência milhares de profissionais com experiência e ainda muito saber para transmitir. Sócrates e Lurdes Rodrigues (bem como alguns mandantes regionais) parecem agora empenhados numa saga que dobre a espinha e silencie todos os que lhes contrariem os intentos de dar uma falsa imagem cor-de-rosa da Educação em Portugal. Basta ver o ar crispado e contidamente agressivo com que o primeiro-ministro continua a gracejar com o famoso Magalhães! Basta lembrar o descaramento com que anunciam querer colocar à borla professores reformados nas escolas! Basta conhecer as tentativas para que os Conselhos Executivos "revelem superiormente" como pensam tratar quem não entregue objectivos para avaliação.Parece uma vingança sobre uma classe profissional que reage e luta contra os planos do Governo para mercantilizar a escola pública. A denúncia veio desta vez com trajes negros e mordaças. Mas a resposta final tem que ser dada em Outubro, correndo de vez com esta política."Honório Novo, In Jornal de Notícias Ultimamente, a aversão deste Governo aos professores é tal, que as iniciativas ligadas à educação e às escolas tendem a ocorrer aos Sábados, pois assim evita-se o incómodo de terem que se cruzar com os professores. Será receio de que alguém lhes possa beliscar a propaganda ou denunciar a realidade virtual?E porque não apontar o mês de Agosto para a implementação do modelo de avaliação do desempenho, de molde a afastarem-se as resistências dos professores?

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