As 10 Piores Cidades do Mundo Para Visitar

06-10-2009
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O site britânico Road Junky Travel enumerou, de acordo com os seus critérios, as 10 piores cidades do mundo para visitar. A lista é supreendente.Confira: Mumbai – ÍndiaMumbai é a conclusão lógica sobre tudo o que está errado com a Índia. A poluição, a super população, violência urbana, corrupção – é como um pesadelo que nunca acaba e parece que a Índia nunca vai acordar. Existem partes de Mumbai que têm cerca de 1 milhão de habitantes por milha quadrada. Respirar o ar da cidade é como fumar 20 cigarros por dia. Enquanto o dinheiro entra no país pelas mãos de investidores externos, os pobres ficam ainda mais pobres, sem água canalizada, esgotos ou qualquer direito. Mumbai é frenética. Mais ou menos 400 pessoas morrem todoos os meses por causa da sobrelotação do sistema de metro. Dubai – Emirados ÁrabesO dinheiro fácil do petróleo deu aos árabes a equivocada idéia de que eles podem fazer tudo o que querem. No caso de Dubai, eles importaram um milhão de trabalhadores baratos da Índia e do Paquistão para fazer a construção de uma cidade com arquitetura monstruosa, desenhada apenas para convencer turistas estúpidos a visitá-la. A cidade dá a impressão de que foi enxertada sobre a areia, os arranha-céus apenas colados nos locais de construção. À volta de Dubai os árabes não construíram nada relevante. Eles querem as mulheres longe, tratam os trabalhadores como merda e mantêm legiões de prostitutas russas com suas exóticas peles brancas. A única opção do viajante é ficar bêbado com o pessoal que está lá para ser professor, enfermeiro ou apenas a negócios. Liverpool e Manchester – Reino UnidoLiverpool pode ter produzido os Beatles e Manchester pode ser o lar de dois dos mais famosos clubes de futebol do mundo, mas esses não são bons motivos para fazer uma visita. As duas cidades são altamente depressivas, como tudo no norte da Inglaterra. Mesmo que os habitantes se possam divertir num dia bom, o clima é horrível, a heroína é uma epidemia e lá terá mais chances de um criminoso o colocar no hospital do que em qualquer outro local do Reino Unido. Qualquer subúrbio dos Estados UnidosNão há lugar melhor para vivenciar o pior da cultura americana do que nas cidades suburbanas, especialmente nas regiões cristãs fundamentalistas do país. O subúrbio americano cresceu com base na cultura do automóvel e somente idiotas e perdedores tentam andar a pé. O carro deu sentido à existência dessas almas que precisam pagar para que alguém os cumprimente, enquanto usam o cérebro vazio para consumir produtos que são vendidos por adolescentes ou imigrantes que ganham pouco. Nessas cidades o único lugar aceitável é o shopping e eles só vão lá de carro. Pessoas dirigem para o trabalho sozinhas, uma em cada automóvel. Trabalham sozinhas em cubículos fechados, os quais servem para cortar o contacto com os colegas de serviço. Eles fazem compras sozinhos sempre evitando olhar nos olhos dos outros, para depois ir para casa assistir TV também sozinhos e pensarem no que vão comprar em seguida. Talvez procurem um namorado na Internet. E o mais assustador é saber que as únicas pessoas que estão fazendo contacto social são aquelas que acreditam que Adão e Eva viveram junto com os dinossauros. Guatemala City - GuatemalaGuatemala é provavelmente o local mais perigoso pelo qual um viajante pode passar. Os autocarros têm marcas de tiros na lataría, gangues mandam nas ruas e as cicatrizes da guerra civil e dos esquadrões da morte nos anos 80 deixaram um legado de violência que parece não ter fim. Deixando de lado alguns bons destinos no país, como o Lago Atilan e Antígua, a Guatemala é uma cidade em que certamente não vai querer passar mais de 20 minutos e apenas de manhã. Todo ano mochileiros cometem o erro de andar nas ruas em busca de um albergue barato, apenas para serem espancados depois de andarem apenas 20 metros. É claro, não precisa necessariamente ser espancado. Sempre há a chance de levar apenas um estalo, ser violado ou sequestrado, actividade que mais cresce na economia da América Latina. Dito isto, se é realmente um durão e mesmo assim quer ir, fale bem espanhol e não se esqueça de andar com duas latas de spray de pimenta, uma em cada bolso. De qualquer forma, não saia na rua depois de escurecer. São Paulo – BrasilSão Paulo é o tipo de cidade para a qual a palavra metrópole foi inventada. É a casa de 25 milhões de pessoas e tem mais arranha-céus do que você pode derrubar com aviões. Não que qualquer acção do governo do Brasil possa provocar um ataque terrorista como esse. Eles já estão muito ocupados oprimindo seu próprio povo. Mesmo os paulistas têm poucas boas palavras para falar sobre a superlotação da cidade, apesar de viverem num país no qual a população tem grande orgulho de ser brasileira. Naturalmente existem boas boites para servir os endinheirados, que roubam o dinheiro de gente que mal tem o que comer. É comum os paulistas saírem da cidade no fim de semana, indo para um local aprazível, para depois voltarem na segunda-feira de manhã. Ah, eu mencionei que São Paulo é um lugar realmente perigoso? Pequim ou Beijing – ChinaO futuro do mundo está sendo determinado por lugares como Mumbai e Pequim. Deus nos ajude! Pequim é o cartão postal da China moderna. A cidade está crescendo ao modo das grandes periferias, fábricas e moinhos satânicos, os quais fazem os trabalhadores chineses fabricarem produtos para o Ocidente num sistema praticamente esclavagista. Pense nisso da próxima vez que você comprar uma sapatliha de marca ou os produtos das lojas chinesas. O tráfego é horrível, não há qualquer sinal de vida selvagem (os chineses comeram tudo), as pessoas são paranóicas depois de terem vivido 50 anos com a polícia do estado em seus calcanhares. A burocracia comunista faz a mais simples tarefa parecer impossível. O chinês médio tem um complexo de superioridade que faz com que ele pense que faz parte da melhor etnia do planeta. Assim o viajante em geral é tratado com escárnio. Singapura - SingapuraSe você pensou que Singapura é um país, você está certo, mas na verdade é tão pequeno que é quase somente uma cidade. O país é uma pequena ditadura capitalista com mais policias per capita do que qualquer outro no mundo. A maioria do sistema de controle é feito por câmaras e computadores, mas existem milhares de agentes disfarçados procurando pessoas que sejam contra a regra de ouro da sociedade: consumir. Até recentemente, Singapura foi uma “ilha de gentileza”, na qual não se podia mascar chicletes, deixar o cabelo crescer, esquecer de dar descarga, dançar em público ou fazer sexo oral. Nas ruas de Singapura vêm-se diversos anúncios instruindo as pessoas sobre como elas devem agir, pensar, fazer, sentir e acreditar. A ilha é coberta de shoppings com ar-condicionado, fazendo-o esquecer que está num lugar tropical, mas em que as árvores são de plástico nas ruas. Milão – ItáliaA primeira coisa que você pensa quando chega na Estação Central de Milão é: quem foi que pensou em viver numa merda de lugar deses? A Itália é um país cheio de charme, boa gente e grande cultura. Milão não se encaixa em nenhuma dessas qualidades, excepto se achar que qualidade é ver pessoas ricas contratando modelos anorecticas para andar com roupas que mais tarde serão vendidas por preços absurdos. Milão é uma cidade pouco amigável, na qual a única pessoa que lhe vai querer falar é viciado que vive acampado ao lado da estação de ferroviária, mas só para tentar vender-lhe droga. Milão é uma cidade cara, é grande e ninguém tem tempo para nada. Se não conhecer ninguém lá, você não é nada. Na verdade, o único jeito de ser alguém em Milão é chegar lá num caríssimo carro desportivo, vestindo um fato Armani e com um grande suprimento de cocaína. O clima é enfumaçado, as pessoas são arrogantes e consideram a aparência mais importante que a personalidade. A única atitude para um viajante esperto é apanhar o comboio para Roma. Cancun – MéxicoEstando tão próximo dos Estados Unidos, os americanos estão familiarizados com a cultura dos seus vizinhos mexicanos – a cultura deles é tipo o Taco Bell, certo? Si señor, sombreros, tequila, Ligeirinho e todas essas coisas. Na verdade muitos americanos que visitam o México voltam assustados e enojados. Ah... Ninguém fala inglês, ninguém vende pizza e ninguém toca castanholas. A indústria do turismo teve uma brilhante ideia há alguns anos e inventou Cancun! Uma cidade mexicana construída para turistas americanos! Era apenas uma pequena vila de pescadores com algumas pessoas lá vivendo , agora é uma cidade enorme. Por todo lado há shoppings com todas aquelas cadeias de "Fast Food" que fazem os americanos sentirem-se em casa. Palmeiras são importadas a cada passagem de furacão, os turistas ficam numa bela faixa de areia longe de qualquer mexicano, esses estão a servir coqueteis ou a arrumar os quartos. Ah, e também tem HBO na televisão do hotel! E melhor de tudo, a melhor experiência gastronómica do México – o Taco Bell de Cancun!Copiado e adaptado do site brasileiro Acidez MentalEu aqui acrescento Caracas Venezuela do democrata Chavez, onde funcionários assaltam dentro do Aeroporto já após o "check in" e a polícia não faz nada.


O site britânico Road Junky Travel enumerou, de acordo com os seus critérios, as 10 piores cidades do mundo para visitar. A lista é supreendente.Confira: Mumbai – ÍndiaMumbai é a conclusão lógica sobre tudo o que está errado com a Índia. A poluição, a super população, violência urbana, corrupção – é como um pesadelo que nunca acaba e parece que a Índia nunca vai acordar. Existem partes de Mumbai que têm cerca de 1 milhão de habitantes por milha quadrada. Respirar o ar da cidade é como fumar 20 cigarros por dia. Enquanto o dinheiro entra no país pelas mãos de investidores externos, os pobres ficam ainda mais pobres, sem água canalizada, esgotos ou qualquer direito. Mumbai é frenética. Mais ou menos 400 pessoas morrem todoos os meses por causa da sobrelotação do sistema de metro. Dubai – Emirados ÁrabesO dinheiro fácil do petróleo deu aos árabes a equivocada idéia de que eles podem fazer tudo o que querem. No caso de Dubai, eles importaram um milhão de trabalhadores baratos da Índia e do Paquistão para fazer a construção de uma cidade com arquitetura monstruosa, desenhada apenas para convencer turistas estúpidos a visitá-la. A cidade dá a impressão de que foi enxertada sobre a areia, os arranha-céus apenas colados nos locais de construção. À volta de Dubai os árabes não construíram nada relevante. Eles querem as mulheres longe, tratam os trabalhadores como merda e mantêm legiões de prostitutas russas com suas exóticas peles brancas. A única opção do viajante é ficar bêbado com o pessoal que está lá para ser professor, enfermeiro ou apenas a negócios. Liverpool e Manchester – Reino UnidoLiverpool pode ter produzido os Beatles e Manchester pode ser o lar de dois dos mais famosos clubes de futebol do mundo, mas esses não são bons motivos para fazer uma visita. As duas cidades são altamente depressivas, como tudo no norte da Inglaterra. Mesmo que os habitantes se possam divertir num dia bom, o clima é horrível, a heroína é uma epidemia e lá terá mais chances de um criminoso o colocar no hospital do que em qualquer outro local do Reino Unido. Qualquer subúrbio dos Estados UnidosNão há lugar melhor para vivenciar o pior da cultura americana do que nas cidades suburbanas, especialmente nas regiões cristãs fundamentalistas do país. O subúrbio americano cresceu com base na cultura do automóvel e somente idiotas e perdedores tentam andar a pé. O carro deu sentido à existência dessas almas que precisam pagar para que alguém os cumprimente, enquanto usam o cérebro vazio para consumir produtos que são vendidos por adolescentes ou imigrantes que ganham pouco. Nessas cidades o único lugar aceitável é o shopping e eles só vão lá de carro. Pessoas dirigem para o trabalho sozinhas, uma em cada automóvel. Trabalham sozinhas em cubículos fechados, os quais servem para cortar o contacto com os colegas de serviço. Eles fazem compras sozinhos sempre evitando olhar nos olhos dos outros, para depois ir para casa assistir TV também sozinhos e pensarem no que vão comprar em seguida. Talvez procurem um namorado na Internet. E o mais assustador é saber que as únicas pessoas que estão fazendo contacto social são aquelas que acreditam que Adão e Eva viveram junto com os dinossauros. Guatemala City - GuatemalaGuatemala é provavelmente o local mais perigoso pelo qual um viajante pode passar. Os autocarros têm marcas de tiros na lataría, gangues mandam nas ruas e as cicatrizes da guerra civil e dos esquadrões da morte nos anos 80 deixaram um legado de violência que parece não ter fim. Deixando de lado alguns bons destinos no país, como o Lago Atilan e Antígua, a Guatemala é uma cidade em que certamente não vai querer passar mais de 20 minutos e apenas de manhã. Todo ano mochileiros cometem o erro de andar nas ruas em busca de um albergue barato, apenas para serem espancados depois de andarem apenas 20 metros. É claro, não precisa necessariamente ser espancado. Sempre há a chance de levar apenas um estalo, ser violado ou sequestrado, actividade que mais cresce na economia da América Latina. Dito isto, se é realmente um durão e mesmo assim quer ir, fale bem espanhol e não se esqueça de andar com duas latas de spray de pimenta, uma em cada bolso. De qualquer forma, não saia na rua depois de escurecer. São Paulo – BrasilSão Paulo é o tipo de cidade para a qual a palavra metrópole foi inventada. É a casa de 25 milhões de pessoas e tem mais arranha-céus do que você pode derrubar com aviões. Não que qualquer acção do governo do Brasil possa provocar um ataque terrorista como esse. Eles já estão muito ocupados oprimindo seu próprio povo. Mesmo os paulistas têm poucas boas palavras para falar sobre a superlotação da cidade, apesar de viverem num país no qual a população tem grande orgulho de ser brasileira. Naturalmente existem boas boites para servir os endinheirados, que roubam o dinheiro de gente que mal tem o que comer. É comum os paulistas saírem da cidade no fim de semana, indo para um local aprazível, para depois voltarem na segunda-feira de manhã. Ah, eu mencionei que São Paulo é um lugar realmente perigoso? Pequim ou Beijing – ChinaO futuro do mundo está sendo determinado por lugares como Mumbai e Pequim. Deus nos ajude! Pequim é o cartão postal da China moderna. A cidade está crescendo ao modo das grandes periferias, fábricas e moinhos satânicos, os quais fazem os trabalhadores chineses fabricarem produtos para o Ocidente num sistema praticamente esclavagista. Pense nisso da próxima vez que você comprar uma sapatliha de marca ou os produtos das lojas chinesas. O tráfego é horrível, não há qualquer sinal de vida selvagem (os chineses comeram tudo), as pessoas são paranóicas depois de terem vivido 50 anos com a polícia do estado em seus calcanhares. A burocracia comunista faz a mais simples tarefa parecer impossível. O chinês médio tem um complexo de superioridade que faz com que ele pense que faz parte da melhor etnia do planeta. Assim o viajante em geral é tratado com escárnio. Singapura - SingapuraSe você pensou que Singapura é um país, você está certo, mas na verdade é tão pequeno que é quase somente uma cidade. O país é uma pequena ditadura capitalista com mais policias per capita do que qualquer outro no mundo. A maioria do sistema de controle é feito por câmaras e computadores, mas existem milhares de agentes disfarçados procurando pessoas que sejam contra a regra de ouro da sociedade: consumir. Até recentemente, Singapura foi uma “ilha de gentileza”, na qual não se podia mascar chicletes, deixar o cabelo crescer, esquecer de dar descarga, dançar em público ou fazer sexo oral. Nas ruas de Singapura vêm-se diversos anúncios instruindo as pessoas sobre como elas devem agir, pensar, fazer, sentir e acreditar. A ilha é coberta de shoppings com ar-condicionado, fazendo-o esquecer que está num lugar tropical, mas em que as árvores são de plástico nas ruas. Milão – ItáliaA primeira coisa que você pensa quando chega na Estação Central de Milão é: quem foi que pensou em viver numa merda de lugar deses? A Itália é um país cheio de charme, boa gente e grande cultura. Milão não se encaixa em nenhuma dessas qualidades, excepto se achar que qualidade é ver pessoas ricas contratando modelos anorecticas para andar com roupas que mais tarde serão vendidas por preços absurdos. Milão é uma cidade pouco amigável, na qual a única pessoa que lhe vai querer falar é viciado que vive acampado ao lado da estação de ferroviária, mas só para tentar vender-lhe droga. Milão é uma cidade cara, é grande e ninguém tem tempo para nada. Se não conhecer ninguém lá, você não é nada. Na verdade, o único jeito de ser alguém em Milão é chegar lá num caríssimo carro desportivo, vestindo um fato Armani e com um grande suprimento de cocaína. O clima é enfumaçado, as pessoas são arrogantes e consideram a aparência mais importante que a personalidade. A única atitude para um viajante esperto é apanhar o comboio para Roma. Cancun – MéxicoEstando tão próximo dos Estados Unidos, os americanos estão familiarizados com a cultura dos seus vizinhos mexicanos – a cultura deles é tipo o Taco Bell, certo? Si señor, sombreros, tequila, Ligeirinho e todas essas coisas. Na verdade muitos americanos que visitam o México voltam assustados e enojados. Ah... Ninguém fala inglês, ninguém vende pizza e ninguém toca castanholas. A indústria do turismo teve uma brilhante ideia há alguns anos e inventou Cancun! Uma cidade mexicana construída para turistas americanos! Era apenas uma pequena vila de pescadores com algumas pessoas lá vivendo , agora é uma cidade enorme. Por todo lado há shoppings com todas aquelas cadeias de "Fast Food" que fazem os americanos sentirem-se em casa. Palmeiras são importadas a cada passagem de furacão, os turistas ficam numa bela faixa de areia longe de qualquer mexicano, esses estão a servir coqueteis ou a arrumar os quartos. Ah, e também tem HBO na televisão do hotel! E melhor de tudo, a melhor experiência gastronómica do México – o Taco Bell de Cancun!Copiado e adaptado do site brasileiro Acidez MentalEu aqui acrescento Caracas Venezuela do democrata Chavez, onde funcionários assaltam dentro do Aeroporto já após o "check in" e a polícia não faz nada.

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