antreus: O spot televisivo e a campanha contra o movimento sindical

05-07-2009
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O governo foi derrotado pela unanimidade da crítica às veleidades anti-democráticas de alguns homens e mulheres de mão que criaram e deram voz a um spot anti-sindical.O governo e os seus apoiantes dominam o aparelho de Estado. Esta família e outra com que vive em concubinato na partilha de favores mediáticos, de pastas e de postas, foi-se consolidando e constitui um cancro da democracia, para além da cancerígena política económica, social e cultural, feita e refeita num contínuo baralhar e dar de novo de cartas marcadas e roletas viciadas.Muitas queixas e debates sobre a liberdade de informação são por vezes suscitadas por vários dos que frequentam a mesa de um tal estado de coisas. Noutros casos - e são a grande maioria - esses gritos de revolta vêem das próprias vítimas efectivas das máquinas manipuladorasa deste "sistema".Não é por acaso que, ao mesmo tempo, o Expresso tenha continuado no seu último número uma campanha convergente que já começara por não permitir que as forças policiais referissem números de manifestantes que prejudicassem a imagem do governo. O Expresso sustenta que as avaliações de manifestantes têm que passar a ser feitas segundo critérios adpotados noutros países em que a relação polícia-cidadão está mais deteriorada do que em Portugal.É a crise da democracia...


O governo foi derrotado pela unanimidade da crítica às veleidades anti-democráticas de alguns homens e mulheres de mão que criaram e deram voz a um spot anti-sindical.O governo e os seus apoiantes dominam o aparelho de Estado. Esta família e outra com que vive em concubinato na partilha de favores mediáticos, de pastas e de postas, foi-se consolidando e constitui um cancro da democracia, para além da cancerígena política económica, social e cultural, feita e refeita num contínuo baralhar e dar de novo de cartas marcadas e roletas viciadas.Muitas queixas e debates sobre a liberdade de informação são por vezes suscitadas por vários dos que frequentam a mesa de um tal estado de coisas. Noutros casos - e são a grande maioria - esses gritos de revolta vêem das próprias vítimas efectivas das máquinas manipuladorasa deste "sistema".Não é por acaso que, ao mesmo tempo, o Expresso tenha continuado no seu último número uma campanha convergente que já começara por não permitir que as forças policiais referissem números de manifestantes que prejudicassem a imagem do governo. O Expresso sustenta que as avaliações de manifestantes têm que passar a ser feitas segundo critérios adpotados noutros países em que a relação polícia-cidadão está mais deteriorada do que em Portugal.É a crise da democracia...

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