Desemprego na 1ª e 3ª Pessoas

06-10-2009
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"Aceder ao trabalho, para além de necessário para ganhar o sustento, é condição indispensável para a realização de cada ser humano"(D. Manuel Clemente - No Público)Como eu concordo e subscrevo, após quase 2 anos desempregado.Ninguém sabe o que isso é realmente, sem viver a situação.Pior que o problema económico (Sustento) é ter vergonha de sair à rua e os amigos fazerem a Pergunta Fatal... "Então o que estás a fazer?" Acreditem que é doloroso, aliás, MUITO DOLOROSO. Não ter o que responder ou ter que dizer "NADA, ESTOU DESEMPREGADO".Neste momento em que tanta gente passa por este flagelo, só lhes peço uma coisa a todos os que dispensam um pouco do seu tempo a ler estas linhas.Quando encontrarem amigos que não vêm à algum tempo e/ou não sabem a sua ocupação no momento, não perguntem o que estão a fazer. Podem estar perante um desempregado que tem vergonha de o ser e a vossa pergunta é... Uma autentica facada no peito do vosso amigo.Acreditem... Digo-o na 1ª Pessoa.É... Eu mesmo!!! Um dos mais de 500 000 Portugueses desempregados, aos 38 anos, velho??? para umas coisas e com demasiado curriculum para outras???... Mesmo que neste momento aceite qualquer coisa (Mesmo) e nem discuta salário para poder voltar a sentir-me útil e os meus filhos na escola poderem dizer a profissão do pai, quando tiverem que fazer um trabalho para o "Dia do Pai", do próximo ano.Isto é o Portugal de Sócrates e o Matosinhos do Partido Socialista [Oficial (Guilherme Pinto) e o outro Oficioso que quer voltar (Narciso Miranda)].(Vítor Soares Maganinho)AbraçoPS: Quando me virem a escrever mais "Amargo", ficam a partir de hoje a saber que é porque encontrei vários amigos na minha caminhada matinal. Apesar do boné e óculos escuros, eles teimam em reconhecer-me e fazer a fatídica pergunta... Dassssssssssssssssssss :(Quem se irrita com as críticas está a reconhecer que as merece. (Tácito)


"Aceder ao trabalho, para além de necessário para ganhar o sustento, é condição indispensável para a realização de cada ser humano"(D. Manuel Clemente - No Público)Como eu concordo e subscrevo, após quase 2 anos desempregado.Ninguém sabe o que isso é realmente, sem viver a situação.Pior que o problema económico (Sustento) é ter vergonha de sair à rua e os amigos fazerem a Pergunta Fatal... "Então o que estás a fazer?" Acreditem que é doloroso, aliás, MUITO DOLOROSO. Não ter o que responder ou ter que dizer "NADA, ESTOU DESEMPREGADO".Neste momento em que tanta gente passa por este flagelo, só lhes peço uma coisa a todos os que dispensam um pouco do seu tempo a ler estas linhas.Quando encontrarem amigos que não vêm à algum tempo e/ou não sabem a sua ocupação no momento, não perguntem o que estão a fazer. Podem estar perante um desempregado que tem vergonha de o ser e a vossa pergunta é... Uma autentica facada no peito do vosso amigo.Acreditem... Digo-o na 1ª Pessoa.É... Eu mesmo!!! Um dos mais de 500 000 Portugueses desempregados, aos 38 anos, velho??? para umas coisas e com demasiado curriculum para outras???... Mesmo que neste momento aceite qualquer coisa (Mesmo) e nem discuta salário para poder voltar a sentir-me útil e os meus filhos na escola poderem dizer a profissão do pai, quando tiverem que fazer um trabalho para o "Dia do Pai", do próximo ano.Isto é o Portugal de Sócrates e o Matosinhos do Partido Socialista [Oficial (Guilherme Pinto) e o outro Oficioso que quer voltar (Narciso Miranda)].(Vítor Soares Maganinho)AbraçoPS: Quando me virem a escrever mais "Amargo", ficam a partir de hoje a saber que é porque encontrei vários amigos na minha caminhada matinal. Apesar do boné e óculos escuros, eles teimam em reconhecer-me e fazer a fatídica pergunta... Dassssssssssssssssssss :(Quem se irrita com as críticas está a reconhecer que as merece. (Tácito)

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