A Câmara de Matosinhos coloca à venda um terreno municipal na freguesia da Senhora da Hora que interessa à Sonae. A propriedade fica próxima do colégio privado, construído no edifício administrativo da antiga fábrica Efanor. O estabelecimento de ensino, promovido pela Fundação Belmiro de Azevedo, abriu em Setembro do ano passado com capacidade para acolher 280 estudantes do Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Desde o lançamento deste projecto que a Sonae assumiu a vontade de construir um outro colégio nas proximidades do actual para permitir aos alunos prosseguirem os estudos até à universidade. A solução poderá passar pela parcela camarária na Rua do Senhor, que fica contígua ao terreno da desaparecida unidade fabril onde a Sonae está a edificar um empreendimento urbanístico no valor de 170 milhões de euros (de acordo com o orçamento anunciado em 2008), cuja principal componente é habitacional. Em declarações ao JN, o presidente da Câmara matosinhense, Guilherme Pinto, admitiu o interesse da Sonae nessa propriedade.Excerto do texto de CARLA SOFIA LUZ no JNSó coincidências...Tudo se conjuga naturalmente a contento de todos.
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A Câmara de Matosinhos coloca à venda um terreno municipal na freguesia da Senhora da Hora que interessa à Sonae. A propriedade fica próxima do colégio privado, construído no edifício administrativo da antiga fábrica Efanor. O estabelecimento de ensino, promovido pela Fundação Belmiro de Azevedo, abriu em Setembro do ano passado com capacidade para acolher 280 estudantes do Pré-Escolar e do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Desde o lançamento deste projecto que a Sonae assumiu a vontade de construir um outro colégio nas proximidades do actual para permitir aos alunos prosseguirem os estudos até à universidade. A solução poderá passar pela parcela camarária na Rua do Senhor, que fica contígua ao terreno da desaparecida unidade fabril onde a Sonae está a edificar um empreendimento urbanístico no valor de 170 milhões de euros (de acordo com o orçamento anunciado em 2008), cuja principal componente é habitacional. Em declarações ao JN, o presidente da Câmara matosinhense, Guilherme Pinto, admitiu o interesse da Sonae nessa propriedade.Excerto do texto de CARLA SOFIA LUZ no JNSó coincidências...Tudo se conjuga naturalmente a contento de todos.