papa açordas: JP Sá Couto: empresa marginal...

01-10-2009
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-Empresa diz que deputado mentiuJP Sá Couto vai processar a CDU por causa de acusações sobre ilegalidades laborais -A fabricante do computador Magalhães vai processar a CDU por causa das acusações feitas por Honório Novo, ontem, de que a empresa desenvolveu uma perseguição a um trabalhador por este ser sindicalizado.-Em comunicado, a JP Sá Couto desmente parte das denúncias do deputado da CDU, Honório Novo, que em conferência de imprensa ontem à tarde acusou a empresa de estar a pagar abaixo da tabela salarial acordado no contrato colectivo de trabalho das indústrias eléctricas, de ter 95 por cento dos trabalhadores com contratos a prazo e de perseguir um trabalhador sindicalizado.-A empresa rejeita tais acusações e recusa “ser usada como artilharia política” notando que “só agora, a menos de dois meses das eleições, se ataca a empresa que produz o Magalhães e se inventam ilegalidades que não existem”.-A JP Sá Couto garante ter “164 trabalhadores no seu quadro de pessoal que desenvolvem a actividade regular da empresa”, mas devido à necessidade de aumentar exponencialmente a produção por causa do projecto Magalhães, a empresa “optou por recorrer ao regime legal de trabalho temporário, contratando uma empresa especializada e licenciada”. E salienta que “nem a CDU nem os sindicatos em momento anterior, nomeadamente na altura em que a JP Sá Couto se notabilizou na produção do Magalhães reagiram ou procuraram qualquer ilegalidade laboral”, fazendo a ligação com o facto de se estar num período pré-eleitoral.-Notas do Papa Açordas: Não é caso único, pois algumas (muitas empresas) perseguem os empregados sindicalizados. Ora isto é contra as leis portugueses, mas como estes são amigos do Sr.Sócrates, não nos admira, que vá tudo ficar em águas de bacalhau...-


-Empresa diz que deputado mentiuJP Sá Couto vai processar a CDU por causa de acusações sobre ilegalidades laborais -A fabricante do computador Magalhães vai processar a CDU por causa das acusações feitas por Honório Novo, ontem, de que a empresa desenvolveu uma perseguição a um trabalhador por este ser sindicalizado.-Em comunicado, a JP Sá Couto desmente parte das denúncias do deputado da CDU, Honório Novo, que em conferência de imprensa ontem à tarde acusou a empresa de estar a pagar abaixo da tabela salarial acordado no contrato colectivo de trabalho das indústrias eléctricas, de ter 95 por cento dos trabalhadores com contratos a prazo e de perseguir um trabalhador sindicalizado.-A empresa rejeita tais acusações e recusa “ser usada como artilharia política” notando que “só agora, a menos de dois meses das eleições, se ataca a empresa que produz o Magalhães e se inventam ilegalidades que não existem”.-A JP Sá Couto garante ter “164 trabalhadores no seu quadro de pessoal que desenvolvem a actividade regular da empresa”, mas devido à necessidade de aumentar exponencialmente a produção por causa do projecto Magalhães, a empresa “optou por recorrer ao regime legal de trabalho temporário, contratando uma empresa especializada e licenciada”. E salienta que “nem a CDU nem os sindicatos em momento anterior, nomeadamente na altura em que a JP Sá Couto se notabilizou na produção do Magalhães reagiram ou procuraram qualquer ilegalidade laboral”, fazendo a ligação com o facto de se estar num período pré-eleitoral.-Notas do Papa Açordas: Não é caso único, pois algumas (muitas empresas) perseguem os empregados sindicalizados. Ora isto é contra as leis portugueses, mas como estes são amigos do Sr.Sócrates, não nos admira, que vá tudo ficar em águas de bacalhau...-

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