Alto Hama: Uma questão de memória e de verdade

29-09-2009
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Todos os políticos do reino lusitano estão agora preocupados com o desemprego. É natural. É preciso caçar votos. Mas onde é que eles andavam já que a questão não é nova?“Quem trabalha mais merece mais. É preciso que o eleitorado saiba que apesar de sermos menos, temos mais iniciativas pelas pequenas e médias empresas do que eles. Temos o dobro das iniciativas para melhorar as pensões do que eles, o triplo das iniciativas para defender a agricultura, e quatro vezes mais iniciativas para proteger a segurança do que eles”, afirma regularmente o líder do CDS-PP.Pois é. Agora que é preciso caçar votos a qualquer custo, também Paulo Portas anda de feira em feira, de esquina em esquina. Por saber fica onde andava quando, há uns largos meses, por todo o país os desempregados pediam ajuda.Ao contrário de outros (poucos) políticos, não me recordo de ver gente do CDS-PP a procurar saber o que se passava, a encontrar-se com os trabalhadores, a manifestar solidariedade.Não vi ninguém do CDS, tal como não vi ninguém do PS ou do PSD. Mas vi, diga-se em abono da verdade, Honório Novo e Ilda Figueiredo do PCP e Miguel Portas do BE.Foto: Honório Novo conversa, no Porto, com trabalhadores desempregado ou em vias disso.


Todos os políticos do reino lusitano estão agora preocupados com o desemprego. É natural. É preciso caçar votos. Mas onde é que eles andavam já que a questão não é nova?“Quem trabalha mais merece mais. É preciso que o eleitorado saiba que apesar de sermos menos, temos mais iniciativas pelas pequenas e médias empresas do que eles. Temos o dobro das iniciativas para melhorar as pensões do que eles, o triplo das iniciativas para defender a agricultura, e quatro vezes mais iniciativas para proteger a segurança do que eles”, afirma regularmente o líder do CDS-PP.Pois é. Agora que é preciso caçar votos a qualquer custo, também Paulo Portas anda de feira em feira, de esquina em esquina. Por saber fica onde andava quando, há uns largos meses, por todo o país os desempregados pediam ajuda.Ao contrário de outros (poucos) políticos, não me recordo de ver gente do CDS-PP a procurar saber o que se passava, a encontrar-se com os trabalhadores, a manifestar solidariedade.Não vi ninguém do CDS, tal como não vi ninguém do PS ou do PSD. Mas vi, diga-se em abono da verdade, Honório Novo e Ilda Figueiredo do PCP e Miguel Portas do BE.Foto: Honório Novo conversa, no Porto, com trabalhadores desempregado ou em vias disso.

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