OS PECADOS DA NAÇÃO: SPORTING COM MISSÃO CUMPRIDA

25-07-2009
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O Sporting CP recebeu e venceu o Basileia por 2-0, na 2.ª jornada da Liga dos Campeões. Sem fazer um grande jogo, mas a jogar aquilo que o adversário deixou, a equipa de Alvalade justificou a vitória e outro resultado. Mesmo descontando as “intermitências” do primeiro tempo.Acima de tudo o Sporting precisava de ser capaz perante um adversário programado para complicar. A estratégia para um jogo destes não precisa de ser muito elaborada, precisa apenas de ser aplicada com eficácia. O Sporting cumpriu o plano.Curioso, no meio disto tudo, foi a postura dos agentes de reportagem da comunicação social. O mais importante não foi o resultado, mas sim os assobios provenientes das bancadas.A este propósito, considero que um campo de futebol, não é uma casa de espectáculos. O público e os adeptos não conseguem encarar um jogo de futebol como se de um espectáculo de teatro se tratasse. Ninguém vai a um jogo para assistir. Vai para participar. Como sócio e adepto vai para apoiar, gritar, pressionar, vibrar, vai no fundo para cumprir a função de 12.º jogador. Ouvindo este discurso, um treinador concorda. Então tem de aceitar, também, os assobios e os manifestos de desagrado.No entanto, isso não foi o mais importante no jogo.


O Sporting CP recebeu e venceu o Basileia por 2-0, na 2.ª jornada da Liga dos Campeões. Sem fazer um grande jogo, mas a jogar aquilo que o adversário deixou, a equipa de Alvalade justificou a vitória e outro resultado. Mesmo descontando as “intermitências” do primeiro tempo.Acima de tudo o Sporting precisava de ser capaz perante um adversário programado para complicar. A estratégia para um jogo destes não precisa de ser muito elaborada, precisa apenas de ser aplicada com eficácia. O Sporting cumpriu o plano.Curioso, no meio disto tudo, foi a postura dos agentes de reportagem da comunicação social. O mais importante não foi o resultado, mas sim os assobios provenientes das bancadas.A este propósito, considero que um campo de futebol, não é uma casa de espectáculos. O público e os adeptos não conseguem encarar um jogo de futebol como se de um espectáculo de teatro se tratasse. Ninguém vai a um jogo para assistir. Vai para participar. Como sócio e adepto vai para apoiar, gritar, pressionar, vibrar, vai no fundo para cumprir a função de 12.º jogador. Ouvindo este discurso, um treinador concorda. Então tem de aceitar, também, os assobios e os manifestos de desagrado.No entanto, isso não foi o mais importante no jogo.

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