Referee Tip: Convenção de arbitragem reforçada

30-09-2009
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Mais sete federações nacionais vão juntar-se à Convenção de Arbitragem da UEFA, após verem a sua candidatura aprovada pelo Comité Executivo.Reconhecimento formalOs sete países - Ilhas Faroé, Islândia, Holanda, Irlanda do Norte, Malta, Eslováquia e Suécia - serão formalmente admitidos na Convenção de Arbitragem, durante uma cerimónia de assinatura que terá lugar durante o Congresso da UEFA, em Copenhaga, no final de Março. O Comité Executivo segue, assim, a recomendação do Comité de Arbitragem da UEFA.AcordoAo assinar a convenção, as federações filiadas da UEFA acima referidas aceitam um plano de desenvolvimento para a arbitragem do seu país e tornam-se habilitadas a receber um bónus de cerca de 130 mil euros e pagamentos anuais de cerca de 65 mil euros, desde que mantenham os padrões exigidos.ObjectivosOs objectivos da Convenção passam por potenciar a formação de árbitros, promover o papel destes e melhorar as estruturas de arbitragem nas federações europeias. Dentro do quadro da Convenção, as federações candidatas são visitadas e alvo de apoio específico por parte de especialistas em arbitragem durante um determinado período de tempo.O nascimento da convençãoO caminho que conduziu ao nascimento da Convenção de Arbitragem da UEFA começou em 2003, quando uma auscultação efectuada pelo organismo aos árbitros de várias federações revelou a necessidade de proceder a melhorias em determinadas áreas, como a organização, recrutamento, acompanhamento, formação dos jovens árbitros, nomeações e independência dos organismos de arbitragem. Após a aprovação da convenção, no Congresso da UEFA de 2006, em Budapeste, dez federações - Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Hungria, Luxemburgo, Noruega, Escócia, Eslovénia e Suíça - tornaram-se nas primeiras nações a assinar o acordo, em Junho do ano seguinte, seguidas de mais três federações em Dezembro de 2007: Áustria, Dinamarca e República da Irlanda.


Mais sete federações nacionais vão juntar-se à Convenção de Arbitragem da UEFA, após verem a sua candidatura aprovada pelo Comité Executivo.Reconhecimento formalOs sete países - Ilhas Faroé, Islândia, Holanda, Irlanda do Norte, Malta, Eslováquia e Suécia - serão formalmente admitidos na Convenção de Arbitragem, durante uma cerimónia de assinatura que terá lugar durante o Congresso da UEFA, em Copenhaga, no final de Março. O Comité Executivo segue, assim, a recomendação do Comité de Arbitragem da UEFA.AcordoAo assinar a convenção, as federações filiadas da UEFA acima referidas aceitam um plano de desenvolvimento para a arbitragem do seu país e tornam-se habilitadas a receber um bónus de cerca de 130 mil euros e pagamentos anuais de cerca de 65 mil euros, desde que mantenham os padrões exigidos.ObjectivosOs objectivos da Convenção passam por potenciar a formação de árbitros, promover o papel destes e melhorar as estruturas de arbitragem nas federações europeias. Dentro do quadro da Convenção, as federações candidatas são visitadas e alvo de apoio específico por parte de especialistas em arbitragem durante um determinado período de tempo.O nascimento da convençãoO caminho que conduziu ao nascimento da Convenção de Arbitragem da UEFA começou em 2003, quando uma auscultação efectuada pelo organismo aos árbitros de várias federações revelou a necessidade de proceder a melhorias em determinadas áreas, como a organização, recrutamento, acompanhamento, formação dos jovens árbitros, nomeações e independência dos organismos de arbitragem. Após a aprovação da convenção, no Congresso da UEFA de 2006, em Budapeste, dez federações - Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Hungria, Luxemburgo, Noruega, Escócia, Eslovénia e Suíça - tornaram-se nas primeiras nações a assinar o acordo, em Junho do ano seguinte, seguidas de mais três federações em Dezembro de 2007: Áustria, Dinamarca e República da Irlanda.

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