antonio boronha: escolhas pouco atinadas

01-10-2009
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não concordando que se tenha pretendido atirar para cima da equipa de arbitragem a justificação da derrota frente à holanda, escamoteando responsabilidades próprias, não deixo de fazer parte daqueles, muitos, que consideraram a equipa do apito como tendo tido uma actuação fraca e tendenciosa em prejuízo, sempre que na dúvida, das nossas cores.conhecendo os comportamentos corporativos das instâncias uefeiras e fifeiras, em matéria de arbitragem, não estranho a nomeação do húngaro zsolt szabó (responsável pela expulsão de couceiro) para a decisiva partida que nos oporá hoje a israel, mas vejo tal decisão como, objectivamente, provocatória e nada oportuna para a normalidade de um espectáculo de que a uefa é primeira responsável em, à partida, tentar assegurar.


não concordando que se tenha pretendido atirar para cima da equipa de arbitragem a justificação da derrota frente à holanda, escamoteando responsabilidades próprias, não deixo de fazer parte daqueles, muitos, que consideraram a equipa do apito como tendo tido uma actuação fraca e tendenciosa em prejuízo, sempre que na dúvida, das nossas cores.conhecendo os comportamentos corporativos das instâncias uefeiras e fifeiras, em matéria de arbitragem, não estranho a nomeação do húngaro zsolt szabó (responsável pela expulsão de couceiro) para a decisiva partida que nos oporá hoje a israel, mas vejo tal decisão como, objectivamente, provocatória e nada oportuna para a normalidade de um espectáculo de que a uefa é primeira responsável em, à partida, tentar assegurar.

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