Murros no Estômago: Demagogia, feita à maneira ... é como queijo numa ratoeira...Só ... cretino

01-10-2009
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Deduções fiscaisSócrates: «Não me considero um homem rico»O primeiro-ministro afirmou hoje, no Parlamento, que não se considera um homem rico, mas considerou justo que, pessoalmente, passe a deduzir a prazo menos despesas fiscais, em benefício das classes médias portuguesas A deputada Heloísa Apolónia (PEV) perguntou ao primeiro-ministro se tencionava aplicar já a medida que leva ao congresso do PS, no final de Fevereiro, no sentido de diminuir as deduções dos escalões com maiores rendimentos, aumentando, em contrapartida, as deduções fiscais da classe média. Sócrates colocou de parte essa possibilidade, alegando que a moção que leva ao congresso ainda terá de ser discutida e aprovada pelos militantes do seu partido. Heloísa Apolónia reagiu, acusando o primeiro-ministro de «ser rápido em dar a mão ao sistema financeiro», mas deixar a medida da reforma das deduções «lá para 2011». No final do debate, José Sócrates foi confrontado pelos jornalistas sobre este tema, sendo questionado se, na realidade, se considera um homem rico e, como tal, eventualmente, alvo de penalização a prazo em termos de deduções fiscais.«Não me considero um homem rico. Mas eu não falei em ricos» na questão das deduções fiscais, respondeu Sócrates. Segundo o primeiro-ministro, neste ponto, tem dito que os cidadãos com «rendimentos mais elevados são hoje os que têm deduções fiscais na saúde e na educação que devem ser reduzidas, por forma a que as classes médias possam ter maiores deduções e pagar menos impostos».«No meu caso, ganho cerca de cinco mil euros [por mês] e, por isso, pago 42 por cento de IRS. Acho que, no meu caso, as deduções fiscais em termos de saúde e de educação devem ser menores do que aquelas que tenho actualmente», esclareceu. De acordo com dados do primeiro-ministro, «as pessoas dos 10 por cento com rendimentos mais elevados deduzem em termos de despesas de saúde cerca de 300 euros e as pessoas com rendimentos médios deduzem 80 euros».«Não estou de acordo que aqueles que mais ganham deduzam despesas de saúde e de educação (muitas vezes privadas) mais do que deduzem as classes médias. Trata-se de um esforço justo para transformar o nosso sistema fiscal», acrescentou. Lusa / SOL---------------------Projectos na GuardaCasas de Sócrates vão ser investigadas pela PJ e Ministério PúblicoOs polémicos projectos assinados por José Sócrates no concelho da Guarda nos anos 80 vão ser investigados pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária. Vários projectos de casas realizados pelo primeiro-ministro levaram entre um a oito dias a ser aprovados pelo executivoSegundo o Correio da Manhã, três vereadores do PSD na Câmara serrana tomaram a iniciativa de denunciar os casos ao MP depois de receberem um relatório feito por cinco funcionários da autarquia que não conseguiram encontrar qualquer tratamento de favor nos projectos assinados por José Sócrates e aprovados pelo executivo camarário, que era, tal como hoje, dominado pelo PS.Mesmo quando os processos tinham pareceres desfavoráveis de várias entidades regionais ou até embargos da autarquia, bastava que tivessem como engenheiro responsável José Sócrates e os projectos eram aprovados em tempo recorde.Entre a entrada do processo até à decisão camarária, os prazos variam entre um e oito dias. O relatório entregue refere que foram comparados os projectos de Sócrates com outros 18 seleccionados aleatoriamente. A conclusão é que, para além dos outros projectos não terem sido seleccionados por uma comissão independente, os prazos médios de aprovação duravam meses.Ao que adianta o CM, a iniciativa dos vereadores do PSD vai ser hoje anunciada em reunião de Câmara


Deduções fiscaisSócrates: «Não me considero um homem rico»O primeiro-ministro afirmou hoje, no Parlamento, que não se considera um homem rico, mas considerou justo que, pessoalmente, passe a deduzir a prazo menos despesas fiscais, em benefício das classes médias portuguesas A deputada Heloísa Apolónia (PEV) perguntou ao primeiro-ministro se tencionava aplicar já a medida que leva ao congresso do PS, no final de Fevereiro, no sentido de diminuir as deduções dos escalões com maiores rendimentos, aumentando, em contrapartida, as deduções fiscais da classe média. Sócrates colocou de parte essa possibilidade, alegando que a moção que leva ao congresso ainda terá de ser discutida e aprovada pelos militantes do seu partido. Heloísa Apolónia reagiu, acusando o primeiro-ministro de «ser rápido em dar a mão ao sistema financeiro», mas deixar a medida da reforma das deduções «lá para 2011». No final do debate, José Sócrates foi confrontado pelos jornalistas sobre este tema, sendo questionado se, na realidade, se considera um homem rico e, como tal, eventualmente, alvo de penalização a prazo em termos de deduções fiscais.«Não me considero um homem rico. Mas eu não falei em ricos» na questão das deduções fiscais, respondeu Sócrates. Segundo o primeiro-ministro, neste ponto, tem dito que os cidadãos com «rendimentos mais elevados são hoje os que têm deduções fiscais na saúde e na educação que devem ser reduzidas, por forma a que as classes médias possam ter maiores deduções e pagar menos impostos».«No meu caso, ganho cerca de cinco mil euros [por mês] e, por isso, pago 42 por cento de IRS. Acho que, no meu caso, as deduções fiscais em termos de saúde e de educação devem ser menores do que aquelas que tenho actualmente», esclareceu. De acordo com dados do primeiro-ministro, «as pessoas dos 10 por cento com rendimentos mais elevados deduzem em termos de despesas de saúde cerca de 300 euros e as pessoas com rendimentos médios deduzem 80 euros».«Não estou de acordo que aqueles que mais ganham deduzam despesas de saúde e de educação (muitas vezes privadas) mais do que deduzem as classes médias. Trata-se de um esforço justo para transformar o nosso sistema fiscal», acrescentou. Lusa / SOL---------------------Projectos na GuardaCasas de Sócrates vão ser investigadas pela PJ e Ministério PúblicoOs polémicos projectos assinados por José Sócrates no concelho da Guarda nos anos 80 vão ser investigados pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária. Vários projectos de casas realizados pelo primeiro-ministro levaram entre um a oito dias a ser aprovados pelo executivoSegundo o Correio da Manhã, três vereadores do PSD na Câmara serrana tomaram a iniciativa de denunciar os casos ao MP depois de receberem um relatório feito por cinco funcionários da autarquia que não conseguiram encontrar qualquer tratamento de favor nos projectos assinados por José Sócrates e aprovados pelo executivo camarário, que era, tal como hoje, dominado pelo PS.Mesmo quando os processos tinham pareceres desfavoráveis de várias entidades regionais ou até embargos da autarquia, bastava que tivessem como engenheiro responsável José Sócrates e os projectos eram aprovados em tempo recorde.Entre a entrada do processo até à decisão camarária, os prazos variam entre um e oito dias. O relatório entregue refere que foram comparados os projectos de Sócrates com outros 18 seleccionados aleatoriamente. A conclusão é que, para além dos outros projectos não terem sido seleccionados por uma comissão independente, os prazos médios de aprovação duravam meses.Ao que adianta o CM, a iniciativa dos vereadores do PSD vai ser hoje anunciada em reunião de Câmara

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