Ecolojovem-«Os Verdes»: a notícia no Destak...

29-09-2009
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O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) apelou hoje à mobilização da juventude contra a «ofensiva do Capital e da Direita» e na defesa dos direitos ao ensino e ao trabalho.Jerónimo de Sousa acusou os vários governos dos «últimos mais de 30 anos» de se aproveitarem daqueles que se encontram numa fase da vida de busca da autonomia como se de um «enorme exército de desempregados» se tratasse, «pronto a aceitar qualquer trabalho», constituindo-os como o «alvo preferencial dos Srs. do dinheiro».«A juventude é a guarda avançada desta geração sem direitos e tem sido mais duramente atingida precisamente nestes pilares que são o ensino e o trabalho. A nossa Constituição protege estes direitos mas não tem sido efectivada», disse, num encontro em Lisboa com elementos das organizações juvenis do PCP e do Partido Ecologista “Os Verdes”, juntos na Coligação Democrática Unitária para as eleições europeias de 07 de Junho. O líder comunista afirmou ainda que os sucessivos governantes têm vindo a ser instrumentalizados por empresários, citando Belmiro de Azevedo, e pelo sector da Banca, que «receiam a tomada de consciência e desejam uma juventude anestesiada e indiferente».«Em nome da crise, estão a tentar recuperar aquelas parcelas de direitos e conquistas ganhas pelos povos e trabalhadores em luta. Tomem o vosso futuro nas mãos e lutem. No tempo da escravatura, o trabalho não faltava, faltavam era os direitos», continuou.Depois de ouvir várias experiências dos presentes, Jerónimo de Sousa mostrou-se contra aquilo que considera ser a crescente «elitização e mercantilização do ensino», assim como as «cada vez maiores condições precárias de trabalho».O secretário-geral do PCP, que defendeu ser um partido com uma visão transversal dos problemas da juventude, sublinhou também o «papel fundamental e dominante da camada dos jovens na vitória do 25 de Abril, com contributos vitais», argumentando que outros partidos só se lembram de «questões fracturantes» ou que digam respeito aos cidadãos mais novos por altura de eleições.In: Destak


O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP) apelou hoje à mobilização da juventude contra a «ofensiva do Capital e da Direita» e na defesa dos direitos ao ensino e ao trabalho.Jerónimo de Sousa acusou os vários governos dos «últimos mais de 30 anos» de se aproveitarem daqueles que se encontram numa fase da vida de busca da autonomia como se de um «enorme exército de desempregados» se tratasse, «pronto a aceitar qualquer trabalho», constituindo-os como o «alvo preferencial dos Srs. do dinheiro».«A juventude é a guarda avançada desta geração sem direitos e tem sido mais duramente atingida precisamente nestes pilares que são o ensino e o trabalho. A nossa Constituição protege estes direitos mas não tem sido efectivada», disse, num encontro em Lisboa com elementos das organizações juvenis do PCP e do Partido Ecologista “Os Verdes”, juntos na Coligação Democrática Unitária para as eleições europeias de 07 de Junho. O líder comunista afirmou ainda que os sucessivos governantes têm vindo a ser instrumentalizados por empresários, citando Belmiro de Azevedo, e pelo sector da Banca, que «receiam a tomada de consciência e desejam uma juventude anestesiada e indiferente».«Em nome da crise, estão a tentar recuperar aquelas parcelas de direitos e conquistas ganhas pelos povos e trabalhadores em luta. Tomem o vosso futuro nas mãos e lutem. No tempo da escravatura, o trabalho não faltava, faltavam era os direitos», continuou.Depois de ouvir várias experiências dos presentes, Jerónimo de Sousa mostrou-se contra aquilo que considera ser a crescente «elitização e mercantilização do ensino», assim como as «cada vez maiores condições precárias de trabalho».O secretário-geral do PCP, que defendeu ser um partido com uma visão transversal dos problemas da juventude, sublinhou também o «papel fundamental e dominante da camada dos jovens na vitória do 25 de Abril, com contributos vitais», argumentando que outros partidos só se lembram de «questões fracturantes» ou que digam respeito aos cidadãos mais novos por altura de eleições.In: Destak

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