ir-on-ias: Estado desprotegido

22-05-2009
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Pois é! Nestes dias, tivémos 2 exemplos de que o Estado Português está desprotegido.Primeiro, foi a paralização dos camionistas, e a polícia a ver os piquetes de greve a irem para a estrada interpelarem os camionistas que, se não aderissem a bem, sofreriam consequências físicas.Será que a nossa brigada de trânsito só serve para ver se os veículos estão a transitar nas nossas estradas cumprindo com as regras de trânsito. A segurança física de quem passa nas nossas estradas parece que ficou para segundo plano.O outro exemplo foi o nosso PM (o não sei se é se não é engenheiro) Sócrates ter admitido, em resposta a uma interpelação da deputada Heloísa Apolónia (dos Verdes, tão contestados eles são por nunca terem apresentado nenhuma lista de deputados à Assembleia da Republica), que o Tratado de Lisboa representa uma grande contribuição para a carreira política dele. É caso para dizer que, em todo este processo, pensou mais nele que nos interesses nacionais, deixando o Estado Português desprotegido.A ligação entre isto tudo é que o nosso PM é o principal responsável por não terem sido dadas ordens à polícia para acabar com as abordagens criminosas dos piquetes de greve ao pessoal que não queria fazer greve. E acabou por deixar o Estado Português, mais uma vez, desprotegido.Caso para perguntar: Será que esta gente sabe governar? E aceitar as consequências de todos os seus actos de governação, inclusivé os maus?Afinal, a polícia (e, eventualmente, o exército) não serve para assegurar a liberdade de circulação de pessoas e bens?IR-ON-IAS


Pois é! Nestes dias, tivémos 2 exemplos de que o Estado Português está desprotegido.Primeiro, foi a paralização dos camionistas, e a polícia a ver os piquetes de greve a irem para a estrada interpelarem os camionistas que, se não aderissem a bem, sofreriam consequências físicas.Será que a nossa brigada de trânsito só serve para ver se os veículos estão a transitar nas nossas estradas cumprindo com as regras de trânsito. A segurança física de quem passa nas nossas estradas parece que ficou para segundo plano.O outro exemplo foi o nosso PM (o não sei se é se não é engenheiro) Sócrates ter admitido, em resposta a uma interpelação da deputada Heloísa Apolónia (dos Verdes, tão contestados eles são por nunca terem apresentado nenhuma lista de deputados à Assembleia da Republica), que o Tratado de Lisboa representa uma grande contribuição para a carreira política dele. É caso para dizer que, em todo este processo, pensou mais nele que nos interesses nacionais, deixando o Estado Português desprotegido.A ligação entre isto tudo é que o nosso PM é o principal responsável por não terem sido dadas ordens à polícia para acabar com as abordagens criminosas dos piquetes de greve ao pessoal que não queria fazer greve. E acabou por deixar o Estado Português, mais uma vez, desprotegido.Caso para perguntar: Será que esta gente sabe governar? E aceitar as consequências de todos os seus actos de governação, inclusivé os maus?Afinal, a polícia (e, eventualmente, o exército) não serve para assegurar a liberdade de circulação de pessoas e bens?IR-ON-IAS

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