Portugal pro Vida: Bastonário diz que banalização era previsível

17-07-2009
marcar artigo


Fonte RR 27.06O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, defende a necessidade de acautelar o risco da interrupção voluntária da gravidez se transformar num método contraceptivo.Pedro Nunes não ficou surpreendido com a denúncia do responsável pelo serviço de obstetrícia do Hospital de Guimarães, de que o aborto está em alguns casos a ser utilizada como um método contraceptivo.O bastonário lembra a posição assumida pela ordem no decurso da campanha do referendo e revela que a notícia não causa surpresa: “A posição da Ordem dos médicos, que eu veiculei, era que havia um risco da banalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Se hoje começam a aparecer os primeiros indícios desse facto, só significa que tínhamos razão, mas era óbvio desde o início que isto era uma consequência que não foi, até agora, devidamente acautelada.”O Padre Vitor Feytor Pinto, Responsável pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde, considera que “isto é extremamente grave, porque quer dizer que não se pretende aplicar uma lei como ela está, mas extrapolando dela vai-se utilizar para todos os fins a IVG, o que não se justifica, o aborto não é nunca um método de planeamento familiar”.


Fonte RR 27.06O bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes, defende a necessidade de acautelar o risco da interrupção voluntária da gravidez se transformar num método contraceptivo.Pedro Nunes não ficou surpreendido com a denúncia do responsável pelo serviço de obstetrícia do Hospital de Guimarães, de que o aborto está em alguns casos a ser utilizada como um método contraceptivo.O bastonário lembra a posição assumida pela ordem no decurso da campanha do referendo e revela que a notícia não causa surpresa: “A posição da Ordem dos médicos, que eu veiculei, era que havia um risco da banalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG). Se hoje começam a aparecer os primeiros indícios desse facto, só significa que tínhamos razão, mas era óbvio desde o início que isto era uma consequência que não foi, até agora, devidamente acautelada.”O Padre Vitor Feytor Pinto, Responsável pela Comissão Nacional da Pastoral da Saúde, considera que “isto é extremamente grave, porque quer dizer que não se pretende aplicar uma lei como ela está, mas extrapolando dela vai-se utilizar para todos os fins a IVG, o que não se justifica, o aborto não é nunca um método de planeamento familiar”.

marcar artigo