Portugal pro Vida: PPV

17-07-2009
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Nós, os cidadãos abaixo assinados, decidimos constituir um movimento democrático empenhado na promoção pela via política da Justiça, da Paz e do respeito pela Dignidade Absoluta da Vida Humana em Portugal. O movimento Portugal pro Vida participará activamente na recondução do Estado Português a uma orientação política favorável à “Civilização da Vida” anunciada por João Paulo II na encíclica “Evangelium vitae”. Propomo-nos, enfim, congregar todos os cidadãos de boa vontade, independentemente do seu credo, origem ou raça, para a obra de reforma do Estado Português inspirada no seguinte conjunto de princípios essenciais. 1. Defendemos a inviolabilidade da Vida Humana e a plena cidadania assente na dignidade da Pessoa e da Família; 2. Na busca activa do bem comum, norteiam-nos os princípios da Doutrina Social da Igreja; 3. O movimento aspira à máxima acessibilidade e inclusão social, prescindindo de quotas ou financiamentos particulares, apoiando-se em eventuais subvenções públicas e no trabalho voluntário dos cidadãos seus apoiantes, cuja participação nas decisões não será condicionada por qualquer limitação etária ou monetária.


Nós, os cidadãos abaixo assinados, decidimos constituir um movimento democrático empenhado na promoção pela via política da Justiça, da Paz e do respeito pela Dignidade Absoluta da Vida Humana em Portugal. O movimento Portugal pro Vida participará activamente na recondução do Estado Português a uma orientação política favorável à “Civilização da Vida” anunciada por João Paulo II na encíclica “Evangelium vitae”. Propomo-nos, enfim, congregar todos os cidadãos de boa vontade, independentemente do seu credo, origem ou raça, para a obra de reforma do Estado Português inspirada no seguinte conjunto de princípios essenciais. 1. Defendemos a inviolabilidade da Vida Humana e a plena cidadania assente na dignidade da Pessoa e da Família; 2. Na busca activa do bem comum, norteiam-nos os princípios da Doutrina Social da Igreja; 3. O movimento aspira à máxima acessibilidade e inclusão social, prescindindo de quotas ou financiamentos particulares, apoiando-se em eventuais subvenções públicas e no trabalho voluntário dos cidadãos seus apoiantes, cuja participação nas decisões não será condicionada por qualquer limitação etária ou monetária.

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