Almas Douradas: Tributo ao Gênio: Charles Chaplin

12-10-2009
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© Tere Penhabe"Aos que me podem ouvir eu digo:- Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura dos homens que temem o avanço humano..."(Charles Spencer Chaplin)Deste ao mundo, em dois segundosalegria e tristeza, a quantos viram teus filmes,teus poemas e proezasda tua alma e sentimentos, a nobreza.Foste o palhaço, o bobo da corte,porém pregaste o amor até a morte!E a mais bela despedida que fizestechorei por ela quando a vi, por sorte.Um rosto anônimo a declamou na turbatentando amenizar tão longa espera.Era uma greve e o povo temerário,sentiu cada palavra das que se ouviu.Lágrimas se misturaram, fraternas.Mãos se apertaram, pela emoção do que disseste.Por um momento, estavas vivo aqui na Terrae bem depois da sua triste partida.Tua mensagem: a tua própria vida!Flâmula de amor e humildade,a tremular nos corações, sentidapelos que de ti sentem saudade.Disseste um dia, não poder escolheros que te trouxeram ao mundo,mas ias empenhar a alma na escolha do amigopara tornar a vida mais simples, rica e bela.Parabéns, Poeta do amor, com louvor!Foste tu, quem mais o propagou, fazendo rir,ou arrancando lágrimas teimosasde faces rudes que o souberam sentir.E um dia, foste o presente de Natal aos céusquando alguém anunciou, quase sem crer:- Charlot morreu!Morreu o homem que ensinou o amor a rir...e a alma a ser feliz!Itanhaém, 15/04/2004http://www.amoremversoeprosa.com"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria."(Charles Spencer Chaplin)(Presente de Rosângela Valle)


© Tere Penhabe"Aos que me podem ouvir eu digo:- Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura dos homens que temem o avanço humano..."(Charles Spencer Chaplin)Deste ao mundo, em dois segundosalegria e tristeza, a quantos viram teus filmes,teus poemas e proezasda tua alma e sentimentos, a nobreza.Foste o palhaço, o bobo da corte,porém pregaste o amor até a morte!E a mais bela despedida que fizestechorei por ela quando a vi, por sorte.Um rosto anônimo a declamou na turbatentando amenizar tão longa espera.Era uma greve e o povo temerário,sentiu cada palavra das que se ouviu.Lágrimas se misturaram, fraternas.Mãos se apertaram, pela emoção do que disseste.Por um momento, estavas vivo aqui na Terrae bem depois da sua triste partida.Tua mensagem: a tua própria vida!Flâmula de amor e humildade,a tremular nos corações, sentidapelos que de ti sentem saudade.Disseste um dia, não poder escolheros que te trouxeram ao mundo,mas ias empenhar a alma na escolha do amigopara tornar a vida mais simples, rica e bela.Parabéns, Poeta do amor, com louvor!Foste tu, quem mais o propagou, fazendo rir,ou arrancando lágrimas teimosasde faces rudes que o souberam sentir.E um dia, foste o presente de Natal aos céusquando alguém anunciou, quase sem crer:- Charlot morreu!Morreu o homem que ensinou o amor a rir...e a alma a ser feliz!Itanhaém, 15/04/2004http://www.amoremversoeprosa.com"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da platéia que sorria."(Charles Spencer Chaplin)(Presente de Rosângela Valle)

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