Almas Douradas: MALANDRINHA

12-10-2009
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Malandrinha© Freire Júnior / Francisco Alves - 1927A lua vem surgindo cor de prata, no alto da montanha verdejante. A lira do cantor em serenata, Reclama na janela a sua amante. Ao som da melodia, apaixonada, Das cordas de um sonoro violão, Confessa o seresteiro a sua amada, O que dentro lhe dita o coração. Ó linda imagem de mulher que me seduz, Ai se eu pudesse, tu estarias num altar. És a rainha dos meus sonhos, és a luz. És malandrinha, Não precisas trabalhar. Acorda, minha bela namorada, A lua nos convida a passear. Seus raios iluminam toda a estrada Por onde nós havemos de passar. A rua está deserta, ó vem, querida, Ouvir bem junto a mim o som do pinho, E quando a madrugada é já surgida, Os pombos voltarão para seus ninhos. Nota: Esta foto é da Lua vista no Pólo Norte terrestreOuçam esta seresta na voz de Martinho da Vila:Clique aqui e ouça a música


Malandrinha© Freire Júnior / Francisco Alves - 1927A lua vem surgindo cor de prata, no alto da montanha verdejante. A lira do cantor em serenata, Reclama na janela a sua amante. Ao som da melodia, apaixonada, Das cordas de um sonoro violão, Confessa o seresteiro a sua amada, O que dentro lhe dita o coração. Ó linda imagem de mulher que me seduz, Ai se eu pudesse, tu estarias num altar. És a rainha dos meus sonhos, és a luz. És malandrinha, Não precisas trabalhar. Acorda, minha bela namorada, A lua nos convida a passear. Seus raios iluminam toda a estrada Por onde nós havemos de passar. A rua está deserta, ó vem, querida, Ouvir bem junto a mim o som do pinho, E quando a madrugada é já surgida, Os pombos voltarão para seus ninhos. Nota: Esta foto é da Lua vista no Pólo Norte terrestreOuçam esta seresta na voz de Martinho da Vila:Clique aqui e ouça a música

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