Almas Douradas

12-10-2009
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ASAS FERIDASSubi nas minhas asas imaginariasE sonhei o mais alto dos meus sonhosAlcancei a plenitude máxima do vôoUltrapassando meus pensamentos tristonhosNo grito solto dentro do espaço ilimitadoOuvi então o eco da minha própria vozEnrolei-me inteira nas minhas entranhasE da dor do sentir, essa foi a mais atroz!Era o meu sonho, eram as minhas asas.Era a minha voz... era o meu gritoEra tudo meu... tudo tão secretamente meuQue hoje eu sei, a ninguém deveria ter ditoMachucou-me a alma, cicatriz tão vivaMeu sonho foi morto e tinha apenas nascidoPor um momento sonhei, subindo nas minhas asasQue no mundo do sonho..; ele estivesse escrito!**Mary Fioratti**


ASAS FERIDASSubi nas minhas asas imaginariasE sonhei o mais alto dos meus sonhosAlcancei a plenitude máxima do vôoUltrapassando meus pensamentos tristonhosNo grito solto dentro do espaço ilimitadoOuvi então o eco da minha própria vozEnrolei-me inteira nas minhas entranhasE da dor do sentir, essa foi a mais atroz!Era o meu sonho, eram as minhas asas.Era a minha voz... era o meu gritoEra tudo meu... tudo tão secretamente meuQue hoje eu sei, a ninguém deveria ter ditoMachucou-me a alma, cicatriz tão vivaMeu sonho foi morto e tinha apenas nascidoPor um momento sonhei, subindo nas minhas asasQue no mundo do sonho..; ele estivesse escrito!**Mary Fioratti**

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