Liberdade para Almada!: Mil comerciantes não podem estar enganados!

04-10-2009
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Mil montras da zona central de Almada deverão exibir, a partir de hoje, cartazes a pedir a reabertura da circulação automóvel no eixo central da cidade, informou a Associação do Comércio e Serviços do distrito de Setúbal. A acção pretende fazer frente à queda nas vendas registada desde que a zona foi reservada aos peões, no final de 2008, com o termo das obras do Metro Sul do Tejo.O lançamento desta iniciativa deveu-se à posição tomada pela presidente da autarquia, Maria Emília de Sousa, na assembleia municipal de quinta-feira, na qual se recusou a repor a circulação automóvel.Os comerciantes contestam algumas das acções de requalificação do centro da cidade, dizendo não perceber a utilidade do metro. A associação afirma que "a degradação das lojas ainda abertas é notória, dando uma imagem de baixa qualidade à artéria, a par com os serviços da área, que também se ressentem, como os bancos e estabelecimentos de saúde, dia-a-dia com cada vez menos afluência". Já no passado dia 26 de Junho, os comerciantes entregaram, simbolicamente, as chaves dos seus estabelecimentos a representantes da autarquia, dada a perda de clientes que têm vindo a sentir em consequência da pedonalização da zona.Contactada pelo PÚBLICO, a câmara afirmou, através do gabinete de imprensa, que "sempre trabalhou e continua a trabalhar em permanente diálogo com os representantes dos comerciantes do concelho" e que estão a ser desenvolvidas formas de incentivar o comércio local, como a criação de uma Loja do Munícipe com vários serviços municipais, salientando que há dois parques de estacionamento na zona com capacidade para 1000 lugares, a que se vai juntar um novo parque a abrir em breve.in jornal "Público", 21/07/2009


Mil montras da zona central de Almada deverão exibir, a partir de hoje, cartazes a pedir a reabertura da circulação automóvel no eixo central da cidade, informou a Associação do Comércio e Serviços do distrito de Setúbal. A acção pretende fazer frente à queda nas vendas registada desde que a zona foi reservada aos peões, no final de 2008, com o termo das obras do Metro Sul do Tejo.O lançamento desta iniciativa deveu-se à posição tomada pela presidente da autarquia, Maria Emília de Sousa, na assembleia municipal de quinta-feira, na qual se recusou a repor a circulação automóvel.Os comerciantes contestam algumas das acções de requalificação do centro da cidade, dizendo não perceber a utilidade do metro. A associação afirma que "a degradação das lojas ainda abertas é notória, dando uma imagem de baixa qualidade à artéria, a par com os serviços da área, que também se ressentem, como os bancos e estabelecimentos de saúde, dia-a-dia com cada vez menos afluência". Já no passado dia 26 de Junho, os comerciantes entregaram, simbolicamente, as chaves dos seus estabelecimentos a representantes da autarquia, dada a perda de clientes que têm vindo a sentir em consequência da pedonalização da zona.Contactada pelo PÚBLICO, a câmara afirmou, através do gabinete de imprensa, que "sempre trabalhou e continua a trabalhar em permanente diálogo com os representantes dos comerciantes do concelho" e que estão a ser desenvolvidas formas de incentivar o comércio local, como a criação de uma Loja do Munícipe com vários serviços municipais, salientando que há dois parques de estacionamento na zona com capacidade para 1000 lugares, a que se vai juntar um novo parque a abrir em breve.in jornal "Público", 21/07/2009

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