O Carmo e a Trindade: O NAER-«Jangada de Pedra»

26-06-2009
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Aeroporto de Macau, junto da Ilha da TaipaANTES DE MAIS, esclareço que quando o Novo Aeroporto de Lisboa estiver operacional (na Ota ou noutro lado qualquer), já me darei por muito satisfeito se ainda estiver vivo, pelo que o meu interesse pelo assunto dificilmente será como utilizador - mas apenas como cidadão interessado, eleitor compulsivo e contribuinte à força.No entanto, no meio de tanta discussão e conversa-fiada, há uma coisa que eu gostava que alguém me esclarecesse:Será verdade que a Ota não terá possibilidades de ampliação?Se assim for, dentro de uma vintena de anos os nossos filhos andarão a discutir o mesmo que tanto nos apaixona agora. Claro que isso, por si só, não tem mal nenhum; mas, como toda a gente por esse país fora dá dicas, opiniões e palpites, aqui fica a minha contribuição «como engenheiro, inscrito na Ordem dos Engenheiros» - como dizia "o outro".-oOo-COMO SE SABE, actualmente as duas maiores discussões são entre os que acham que ele deve ficar mais a Norte e os que acham que deve ficar mais a Sul, e em torno da impossibilidade de ampliação futura, se vier a ser construído na Ota.Claro que, sendo uma obra que vai atravessar vários governos, seria bom que os principais partidos se entendessem sobre o assunto. Mas desiludamo-nos! - os que ontem defendiam a Ota opõem-se-lhe hoje, pelo que não estamos livres do vice-versa. Assim sendo, e como a discussão já tem "partidarite" a mais e seriedade a menos, vamos mais longe no delírio:Porque não, como se fez em Macau, um aeroporto no meio da água - porventura ao largo do Bugio? Aí, estaria livre de especulação imobiliária e teria um razoável espaço para ALARGAMENTO... E, já agora, que se construísse em cima de bidões flutuantes, para poder ser REBOCADO em todas as direcções, satisfazendo todos: não só o actual governo, como também os outros que hão-de vir, e que decerto defenderão o contrário, o inverso-do-contrário, e até mesmo o oposto-do-inverso-do-contrário...


Aeroporto de Macau, junto da Ilha da TaipaANTES DE MAIS, esclareço que quando o Novo Aeroporto de Lisboa estiver operacional (na Ota ou noutro lado qualquer), já me darei por muito satisfeito se ainda estiver vivo, pelo que o meu interesse pelo assunto dificilmente será como utilizador - mas apenas como cidadão interessado, eleitor compulsivo e contribuinte à força.No entanto, no meio de tanta discussão e conversa-fiada, há uma coisa que eu gostava que alguém me esclarecesse:Será verdade que a Ota não terá possibilidades de ampliação?Se assim for, dentro de uma vintena de anos os nossos filhos andarão a discutir o mesmo que tanto nos apaixona agora. Claro que isso, por si só, não tem mal nenhum; mas, como toda a gente por esse país fora dá dicas, opiniões e palpites, aqui fica a minha contribuição «como engenheiro, inscrito na Ordem dos Engenheiros» - como dizia "o outro".-oOo-COMO SE SABE, actualmente as duas maiores discussões são entre os que acham que ele deve ficar mais a Norte e os que acham que deve ficar mais a Sul, e em torno da impossibilidade de ampliação futura, se vier a ser construído na Ota.Claro que, sendo uma obra que vai atravessar vários governos, seria bom que os principais partidos se entendessem sobre o assunto. Mas desiludamo-nos! - os que ontem defendiam a Ota opõem-se-lhe hoje, pelo que não estamos livres do vice-versa. Assim sendo, e como a discussão já tem "partidarite" a mais e seriedade a menos, vamos mais longe no delírio:Porque não, como se fez em Macau, um aeroporto no meio da água - porventura ao largo do Bugio? Aí, estaria livre de especulação imobiliária e teria um razoável espaço para ALARGAMENTO... E, já agora, que se construísse em cima de bidões flutuantes, para poder ser REBOCADO em todas as direcções, satisfazendo todos: não só o actual governo, como também os outros que hão-de vir, e que decerto defenderão o contrário, o inverso-do-contrário, e até mesmo o oposto-do-inverso-do-contrário...

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